sexta-feira, 2 de julho de 2010

Não foi um miniconto!

Não. Já disse. Não se trata de cultivar miniconto. A narrativa foi breve porque eu estava para lá de ... Marrakesh? Tonga-da-Mironga? Bagdá? Ah! Estava sem paciência! Se eu quisesse me manifestar através de minicontos, minitagarelação, minipalpite ficava só no twitter despachando torpedinhos. Já escrevi uma vez e vai de novo eu “twito” enquanto posto , enquanto telefono ... É rápido, é simples, é gostozinho? É! Mas eu sou espaçosa, não quero limites para cometer meus erros. Quanto aos microcontos, gosto. Se bem que a maioria não me convence muito. Aquele famoso do dinossauro é um exemplo. É algo muito parecido com a lenda do ovo de Colombo. Ah! Mas se era assim.. Então vamos lá! Há dez mil e quinhentas possibilidades para: Quando acordou ..... ainda estava lá. Por que tinha que ser dinossauro? Mesmo achando defeitos (Coisa que eu adoro fazer!) sou leitora freqüente desse gênero não reconhecido, praticamente um bastardo na família literária (por motivos óbvios). Na minha última pesquisa fiquei em http://microcontos.com.br/. Tem bastante material lá. Se é bom? Vai saber! Não me meto a avaliar e tem muitos textos. Até porque, vamos combinar, é só espancar 30 segundos o teclado que nasce um miniconto. Se vai ser bom, é outra história!

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