A cozinha da minha tia. Passado remoto. Quando as lojas vendiam geladeira e fogão azul-quase-turquesa e as pessoas não precisavam ser extravagantes para comprar balcão, armário e mesa, tudo em fórmica vermelha (com ou sem purpurina).
(Eu sei que não é a “mesma coisa”, tá? Eu vi que o azul está nas paredes!)
Em tempo, para não perder o costume: eu trocaria a cor e a estampa das cortinas!
Pronto agora vou recitar até o fim "Meus Oito Anos". Pelo menos até a parte que eu sei! Caso contrário, Casimiro de Abreu me acompanhará até nos sonhos! Tudo porque achei essa cozinha. Despertou memórias. Fiquei feliz. Só falta a brisa fresca das manhãs de primavera para eu definitivamente sair saltitando pelos jardins do prédio!
(Eu sei que não é a “mesma coisa”, tá? Eu vi que o azul está nas paredes!)
Em tempo, para não perder o costume: eu trocaria a cor e a estampa das cortinas!
Pronto agora vou recitar até o fim "Meus Oito Anos". Pelo menos até a parte que eu sei! Caso contrário, Casimiro de Abreu me acompanhará até nos sonhos! Tudo porque achei essa cozinha. Despertou memórias. Fiquei feliz. Só falta a brisa fresca das manhãs de primavera para eu definitivamente sair saltitando pelos jardins do prédio!
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