terça-feira, 19 de novembro de 2013

Revisando a vida alheia


Voltei a um costume antigo. Meus vícios são recorrentes. Descontinuados, mas persistentes. Ganham vida quando já os imaginava totalmente consumidos. Segundo a Mais-Tonta, apenas um traço marcante da minha personalidade com forte tendência obsessiva-compulsiva. 
Passar por todas as milhares de fotos que uma criatura acumula no FLICKER. Há séculos (desde abril da ano passado) eu não acessava nada lá. O Pinterst havia tomado o lugar.
Pois bem, passei o dia olhando as viagens de um certo senhor Javier. (E ainda não acabei!)

Exemplo simples


Todo mundo sabe: sol faz mal para pele: mutações que criam câncer ou com sorte apenas matam as células + destruição do bendito colágeno = envelhecimento precoce.
Talvez criar um aplicativo... Tipo foto do rosto da criatura + horas de sol + passagem do anos = pele com manchas + craquelada + flácida.
Concordo com a Mais-Má. Se mãe é mãe, tem juízo, tem responsabilidade. Se os avisos não funcionam, agarra a mimosa filha pela cabeleira e tranca no quarto. Se for preciso chama mais um ou dois da família para ajudar!
Agora me diz se esse mundo não vai acabar, mesmo! (É estou entrando em sintonia com o o fim do ano. Só que nesse sem previsões indígenas).
Desse jeito, tem como continuar? Na impossibilidade de conter o furor “garota verão” que se instalou na filhota de 13 anos, a colega/mãe/psicóloga desorientada passará a pagar sessões de bronzeamento em clínica estética! É mais seguro, diz ela.

Momento Reflexão na volta ao trabalho

Volto a ser uma trabalhadora, pessoa produtiva e responsável.
Terminaram os dias de paraíso, sono desregrado estimulado por "drinks" adocicados.
 E, no final, posso dizer: o Paraíso também cansa! 
Na volta, me tornei muito reflexiva. Retomei uma conclusão antiga:
Deveríamos nascer e ganhar uma bola de cristal. Das boas. Com fabricação regulada pelo INMetro Não investiríamos tanto tempo e esforço  em algumas coisas cujo resultado não será bom! 
Por que a bola de cristal? Para ver! Porque essa história de cartas, runas, conchar e poeiras variadas jamais me serviria. Precisaria enxergar. Ver o produto final de uma escolha. Sem essa manifestação sensorial, nada se parece muito com verdade. Algumas coisas são inevitáveis! Mas é preciso ver ... Eu preciso.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Mais do mesmo, mas diferente.

Achei que o tal Giuseppe Celepin que fez o dragão para a escada era um desses artistas na linha "mucho loco".. Pois, surpresa! Não é. Muita peça sacra e ornamentos funerários.


Na excentricidade, só mesmo o dragão. E um portão que imita uma floresta (que não me agradou muito).

Inegável: o tio sabe fazer curvas com metal. Há outras grades para escada, formadas por dobras muito graciosas. Havia de querer algo assim em qualquer escada minha - se escadas disponíveis minha casa tivesse.

Inquestionável

dragon-railing.JPG
Não é para perguntar. É só rgistrar. Tem um dragão acompanhando toda a escada. Só isso. Nada mais é necessário. Nenhuma explicação razoável pode surgir. É o tipo de esquisitice / excentricidade / estranheza / maluquice que eu aceito muito bem. 
 / 26 Drago 2
http://www.giuseppeceleprin.com/pages/26%20Drago%202.htm

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Raciocinando como criança de quatro anos!

Descreve bem a minha noção de um bom dia de trabalho.
Hoje foi!
Então, para casa! Não vamos dar chance para que mude!

http://theliberiangirl.tumblr.com/post/56108962562/this-is-me-aged-23