quinta-feira, 16 de junho de 2016

Sucesso de ouvidoria


Dizem as más línguas que há mais gente denunciando na ouvidoria do que participantes no estacionamento!
A gritaria potencializada pelo entusiasmo dos oradores e pelo carro de som foi considerada ofensiva.
Ainda pela parte da manhã começou um zumzumzum de vale denúncia.
Eu não ia me gastar com isso, mas ... Sério! Já passa das 15:00 e ainda tem cacarejo!
Dou mais 15 minutos e vou para a página do ouvidor!

Uma nova versão do dito "Se Maomé não vai a montanha..."



Atraso explicado!
O evento não começada, não por falta de público.
Nossos colegas não se abatem fácil, são brasileiros e não desistem!
O motivo era a falta do caminhão de som.
Sim, há um caminhão de som no estacionamento, irradiando uma série de discursos gritados.
Ora bolas! Se é para ficar gritando desse jeito, não precisaria microfone.
Confiantes que a maioria das pessoas não apareceriam, fizeram com que os discursos aparecessem para as pessoas.
Mudei de sala, fui para o fundo do corredor e continuo ouvindo os cacarejos...
Imagino quem está nas salas de aula na parte da frente...
Quando saio no corredor o som é suficientemente claro.
 Eu ainda me espanto.
 São professores usando o microfone e não há forma, nem conteúdo! As ideias mais desconexas são ligadas por "então", "por isso" , "sendo assim"... Cade a lógica? Onde ela se escondeu? 
Quando abstraio o conteúdo, percebo as faltas de "s" e "r" ... Concordância? Conjugação? São desconhecidas ...
Foi Mais-Má que me salvou com uns fones de ouvido que funcionam (acho que nem vou devolver, tão bom que ficou!)

Insucesso de público

Os colegas trouxeram cartazes, colaram nas grades. Estão oferecendo adesivos e entregando panfletos (SIM! Ainda existem panfletos! A panfletagem não morreu!!!). Também montaram uma mesa longa, várias classes cobertas com toalha vermelha. É TNT, não orna, mas houve esforço de dar um clima mais formal.
Montado o cenário, o que falta?
Público.
Tirando os organizadores, ninguém mais. Até os alunos desviam, usam a outra passagem.
Como eu sei que são apenas os organizadores a circular em volta do cenário? 
Oras! Quem em pleno juízo estaria adesivado em frente e verso!
Acho que esses adesivos estão sobrando há tempos...
Do terceiro andar, tenho uma visão completa da cena. O horário para o ato era (pelo visto não é mais) 10:00. Até agora nada. Se vão esperar juntar gente...
Não vai ser como a Festa da Uva!

Hoje o dia será animado (sqn)

O pessoal saiu da concha. Reuniram coragem, mas não gente! Na porta principal, uma bisonha manifestação contra o golpe. Há vários apoiadores, cada um com uma bandeira, tudo muito festivo. Só que não convence. O grande público passa ao largo, na periferia do estacionamento interditado. Vivemos em crise de vagas de estacionamento e os organizadores fecharam uma área onde cabem 40 carros. Isso significa 40 motoristas de mal humor por terem deixado os carros a três quadras da porta de entrada. Não tem bandeira sendo sacudida que faça esquecer isso...
Minha conclusão: começaram mal!

Não se trata de conteúdo de geografia

Nada geográfico. A expressão tonga da mironga é só um pedaço, tem um tal de cabulete junto. Não é um lugar na África, mas é - segundo me informa o google - uma frase em nagô que é xingamento (mas há discordâncias).
Isso pelo menos eu tinha entendido. A composição é de Vinícius de Moraes, década de 70, de onde se explica minha 'ginorância'. Não gosto e não ouço, bossa nova me dá aflição. Mas minha mãe usava essa expressão ...

O pior não é o 'não saber'. É o esquecer - tenho quase certeza que já tinham me explicado isso.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Mistérios da humanidade

Esperando a carona para ir para casa, volta para o blog dos emoticons de crochet. Nada de mais, mais um do mesmo, outro dentre tantos blogs de mulheres que fazem crochet. A ultima postagem é uma coruja! O universo conspira usando corujas para me alertar? O meu remédio tem outos efeitos colaterais além de sonolência? Há outra explicação para esses pensamentos bobos, além do ócio que é oficina do demônio?
Mergulhada em perguntas desse nível eu olho o topo da página: A arte de bordar (Esse é o nome do blog). Criei esse blog para mostrar meus bordados. Amo muito fazer crochê. (Essa é a apresentação).
Coisas que eu fique me perguntando:
Por que esse nome se não tem bordado algum? Os bordados da tia - não existem (Ou talvez estejam muito bem escondidinhos...)
Se ela ama fazer crochet e quer mostrar bordados, em algum lugar crochetar e bordar é a mesma coisa?
 Ela faz um bom crochet? Faz. Parece ser uma artesã habilidosa, o problema é a aplicação desse dote. Depois de entender o que era a coruja/abacaxi, descobri uma alma gêmea da minha tia.

É uma coruja, mas não me representa!
É um pé?  É mão?
Agora vou ficar me roendo de curiosidade - o que ou que está ao laperdo do vaso?

E, então, a coruja que sou hoje

De boas, com soninho, mas com direito a bom cochilo.
Sem aula, sem aluno para atender, sem reunião, mas com muito texto para revisar e sem nadinha de vontade de abrir qualquer arquivo.
E eu me preocupo com isso?
Não.
Sou uma coruja deboísta!

Minha semana em corujas - tentando atualizar...

Terça-feira.
Ontem eu mal me mantive acordada. A alergia no nível máximo e a dose de anti-histamínico também! Resultado: sono, sono. sono...
Eu manifesto efeito placebo de modo notável, é só ler na bula "pode causar sonolência" que eu já começo a bocejar só de segurar a caixa.

Minha semana em corujas - começando com atraso!

Segunda-feira:
Nem eu queria falar comigo. Mau humor é uma expressão leve para descrever a minha vontade de mandar  tudo para tongadamironga (que eu não sei o que é, nem onde fica, mas ouço desde sempre).



Eu, que não gosto de emoticons ...

Achei (depois registro como) uma coleção de caras de corujas.
Amei.
Com muita precisão me definem.
Sim, estamos nesse ponto.
 Nunca tive necessidade de emoticons. Sempre achei ...Bláaaa? Me-poupe? Pra-que-isso?
Pois, eis que eu olho uma coruja e me identifico e a imagem me resume...
Em meu favor, só posso dizer que é mais complexo de uma carinha redonda...
(Parece coisa da minha tia! Se ela soubesse o que são essas bolinhas, era capaz de fazer os que têm coraçõezinhos!)

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Eu avaliando as "novidades"

A "nova" pedagogia não me entusiasma?
A "nova" visão sobre o papel do professor no mundo não me interessa?
A "nova" estratégia de educar não me sensibiliza?
A "nova" formação de docentes não me motiva?

Ahã, com certeza!

Já fiz a minha parte

Saí de casa bem arrumadinha (Eu acho que estou estou bem, então é o que importa!)
Fiz meu chá, coloquei na caneca com fechamento hermético. 
(Valeu dia das mães! Presente simples, barato e útil! Coisa que eu jamais teria comprado - mas, agora não vivo sem! Minha filha é genia!)
Voltando...
Munida de chá e paciência, me sentei no anfiteatro!
Não vou tentar poetar de novo ou dedicar versinhos para colegas.
Explorar a visão poética do cotidiano?
Encontrar as nuances de poesia na esquina? Na cadeira torta e bamba onde estou sentada?
Não, acho que não...
Vou fazer a lista do mercado.
(Porque, como se diz: poesia não enche barriga e as bolachas acabaram!)


Hoje será dia de poesia


Não tem regra:
Para poetar cada um faz o que pode!
O importante é não deixar a poesia morrer...

Então-tá-colega!
 Fica com essa!
É a tua cara, tô-ti-vendo, miga!!!

NÃO TANGIU,
NEM MUGIU.
NÃO MIOU,
NEM PIOU.
ESTEVE AQUI?
NINGUÉM VIU!
O final ficou sem rima?
Paciência.
Cada um dá o que tem e , de fato, alguns tem muito pouco.(Não estou pensando em mim.)

Esses são os meus!

Quantas?
Sério, não lembro.
Ao longo dos anos, foram tantas...
As monumentais nos lembramos fácil, as do tipo comum como essas, nem surpresa causam!

Faltou achar uma de bagunça de hamster, porque embora pequenos eles sabem aprontar!

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Sou patrulheira, sim!

Vi tanta bota longa nas minhas caminhadas (Até parece que passo os dias batendo perna e vendo vitrine) que acabei impressionada. E acho que não sou a única com a mesma opinião. É uma decisão que se toma olhando vitrine, sim! Tentar experimentar e  passar pelo constrangimento de não conseguir calçar a bota dos sonhos ou deixar para lá e nunca ficar sabendo como seria?
Não conseguir é decepcionante, mas, ao menos, protege contra um gasto que pode ser de quase ou mais de 600 reais.
Eu, que tenho canela fina e perna da Olivia Palito,  olhei e fique em dúvida, imaginado quantos movimentos estranhos teria que fazer para me colocar dentro de uma bota que, pelos meus cálculos, chegaria à metade da minha coxa.
É o tipo de coisa que eu só olho e nem tento. Frente a certeza de que me faltará pernas, no máximo ficou com a velha bota de montaria. Mas esperando para ver. Ver as manifestações juízo diferente de uma ou outra colega que vai fazer um investimento significativo para um resultado duvidoso.
Mas, lembrando minha sábia avó, mais vale um gosto que um vintém! Ou, usando outra frase célebre dessa sábia senhora: o que é do gosto regala a vida! 
Plus Size Wide Calf  Over the Knee Boots from Eloquii:

Comecei e não terminei

Só agora lembrei das botas!
As vitrines têm botas de todos os tipos, mas não há como negar - as 'overthekneeboots' ou, como ficou mais fácil de ouvir por aqui, as "overboots" são o sonho, o desejo de consumo da mulherada.
Sonho nada fácil, mais perto de pesadelo para boa parte das interessadas.
Achei uma graça algumas postagens desenvolvendo o argumento: baixinhas podem sim!
Tudo bem, é correto afirma que todo mundo pode usar o que quiser. A questão é saber o que a pessoa quer, que imagem foi construída quando olhou na vitrine uma bota que poderia chegar até a virilha. Isso se a pessoa conseguisse entrar na tal bota.
Eu penso nas mulheres que conheço e duas em cada três ficaram como o gato de botas

Só botas, sem pernas!