quinta-feira, 28 de maio de 2015

Coisas que só eu vejo

Ninguém me acompanha. Só tu, mesmo! Foi essa a resposta da amiga quando eu mostrei a foto.
Só eu  olho e imagino pernas-de-pau.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Qual é o meu problema?

Não sei se implicância com os pés alheios já foi descrita como psicopatologia. Seja como for, mesmo que isso esteja no manual de diagnóstico e estatísticas de doenças mentais, há de ser um caso bem menos grave que este:
Na falta do que fazer ,  (considerando que estamos em ritmo de suspensão de atividades e eu já fiz tudo que podia), (considerando que ninguém se importa, e o que vem por aí não causa preocupação alguma - nem para os caciques, nem para os indiozinhos), dedico meu tempo (Pago com o salário do contribuinte, é verdade, mas que nem chega perto ao de um ... - pode escolher qualquer cargo do judiciário ou   do...-  enfim, não ganhamos tanto assim!) para pensar sobre questões essenciais para a compreensão do ser humano, tais como:
Por que alguém pinta as unhas assim? Isso, sim é doença, com certeza!
Por que alguém usa anel no dedo do pé? É promessa? Tipo penitência, auto-flagelação?
O dedão dessa mulher é descomunal ou os outros dedos são pequenos?
Está faltando um dedo entre o dedão e o vizinho? Esse pé tem espaço para seis dedos!

Eu e os dedos dos pés dos outros

Quando achei a primeira a imagem da postura que a colega diz que faz, não percebi. Agora é só o que eu enxergo. Certo ou errado não tenho a mínima ideia. Para mim, a elegância das posturas se foi, eclipsada pelos dedinhos desesperadamente abertos! Até contei, pareciam tantos, mas ela não é polidáctila! A moça deve ser muito boa na prática de yoga, mas se tirar o pé do chão, os dedinhos se abrem como uma flor!
Não, até tenho o que fazer, mas clima de greve me pegou forte hoje! Resolvi colecionar fotos de dedos para o ar!






É melhor chamar um exorcista

O relato da colega é de grandes avanços na Yoga. Segundo ela, o treinamento intensivo permitiu que ela execute posturas complexas do tipo...
Até aqui estava tudo normal - típica tagarelação da sala de café. Mas quando ela puxou o celular e começou a mostrar fotos, a sucessão de Oh! Nossa! Gente! me deixou para lá de curiosa. Não me mexi, fiquei na fila e chegou a minha vez! Só que as fotos não eram dela, era coisa da internet. A tagarelação continuou e eu saí à francesa.
Só tem duas possibilidades
a) ela está inventando - de fato, fica muito difícil imaginar a colega fazendo isso ...
b) ela realmente consegue fazer isso, e nesse caso, temos o primeiro caso de possessão na instituição! Bora descrever, publicar e depois procurar um exorcista?

O quão intensivo teria que ser um treinamento para alguém fazer isso só com três meses de prática?




terça-feira, 26 de maio de 2015

Eu me controlo!

http://mixupfixup.com/wp-content/uploads/2013/01/sarah-burton-for-alexander-mcqueen-gothic-fashion.jpeg
Se não me controlasse, andaria assim! Não exatamente assim, teria um batom vermelho-vermelho jogado na cara branca. Sou gótica na estética, o preto me atrai. Se me visto sem pensar,  acabo de preto da cabeça aos pés! Se me descuido, acabo comprando roupa preta.
Meu ideal de elegância, princesa gótica:

http://sangmaestro.com/wp-content/uploads/2015/04/black-lace-illusion-wedding-dress-with-long-sleeves.jpg

OBS.:Eu nunca seria uma princesa gótica com sandália! De um jeito ou de outro, não andaria com os dedinhos de fora. Os dedinhos aparecendo me dão aflição... Não viu? Unhas pintadas de vermelho... Não, com certeza: sapato fechado - sandália não orna a minha fantasia gótica! 


Desejos

Estou cheia deles! Em ambos os sentidos. Tenho vários e é pouco provável que sejam realizados. Acabam cansando a minha paciência, minando a minha esperança de ter uma vida de consumo feliz!
Consumo feliz e nada responsável. Meus desejos são "inecessários", desejo por desejar.
Um deles é este vestido, mas não exatamente este - porque dependeria apenas da vontade de encomendar.

Meu desejo é fundo preto, renda cinza! A Mais-Tonta diz que invento, que são maquinações da minha mente "mão-de-vaca" me impedindo de comprar... Discordo, minha alma quer um vestido preto com renda cinza (cinza de um tom bem específico: chumbo ) ( O que "eu" chamo de cinza chumbo! Porque em se tratando de desejos, o que os outros pensam não me interessa!)

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Vamos falar direito!

Isso é uma "casa no lago".
Isso também é uma "casa no lago".
Agora, por favor, Mais-Má, esse outro caso é bem diferente. Essa não é uma "casa no lago". É uma casa na enchente!!!


Eis que reaparece

Ano passado fui tomada de um amor odioso ou de ódio amoroso por essas botinas. Não, não existem por aqui. Tem que encomendar e isso não vou fazer. Se comprar roupa já é um risco, imagina sapato. Só que a bandida reaparece e acende de novo o fogo do desejo.
Saber quando dá vontade de sair e comprar alguma coisa, qualquer coisa?

sexta-feira, 22 de maio de 2015

A intérprete

Caso típico de desajuste entre profissão e desejo? Extrema paixão pelo que faz? Criatividade incontrolável?
Não sei, mas foi divertido. Era pura simpatia. Chamava atenção, desviava a luz  para si, foi uma apresentação a parte, não prevista, mas muito bem vinda.
Tenho para mim que ela nasceu para atuar na ópera, mas os caminhos da vida a conduziram para intérprete de libras. Acho que isso explica - o gestual complexo, dramático, com deslocamentos súbitos e múltiplas caretas. Foi a primeira intérprete que vi dar pulinhos durante uma tradução!

Greve Pi!

Por mais que nossos heroicos representantes se esforcem, caprichem nos discursos, nos adereços, o resultado tem sido o mesmo. Há anos (ousaria dizer desde que o serviço público é serviço público) é assim - sejam anarquistas (Sim, nós tivemos anarquistas no comando!), petistas vermelhos ou roxos, sejam neoliberais de centro esquerda ou pendendo para todos os lados (Sim, nós também tivemos desses!), a  cada greve é o mesmo procedimento que se renova, surge firme, forte, seguro. Nossas greves são sempre do tipo Pi. Seja inverno ou verão - será uma greve Pi.
Por isso, nem tem graça fazer previsões. É sabido e certo que nossos grevistas se encontrarão todos altamente motivados fazendo greve -  embaixo das cobertas, dentro dos pijamas ou na borda de alguma piscina.
 Ano houve em que a greve começou em setembro e terminou em fins de novembro - foi a greve Pi mais completa.Começando agora, iniciaremos e terminaremos em pijamas.



Eu gosto de greve


Nossas greve não são famosas (ainda bem). Nunca houve alguém interessado em saber o que acontece nos meandros do movimento (Meandros é bom! Esse termo é da minha mãe. Ela gosta de usar meandros!) E também, ninguém se interessa em percorrer nossos corredores e salas quando estamos em grave. Se alguém fizesse isso, perceberia que o comando de greve poderia reunir-se confortavelmente dentro de uma casca de ovo - tão poucos são os que comparecem ás reuniões. Perceberia também que raríssimas salas ficam habitadas e que só há alguma chande de encontrar um ou outro apenas entre as 10:00 e as 12:00 horas.
Entre os raros fura-greves estou eu e quem mais interessa. As aulas param e os outros somem, ficamos nós, donos dos corredores, do silêncio e do próprio tempo. É como nas férias (dos outros): paz e tranquilidade para quem fica!

Grandes novidades!


Será mais ou menos isso. A novidade mostra a evolução do nosso movimento sindical: teremos abadás de greve! Em vermelho vibrante, com letras em branco, o aventalzinho pode ser facilmente colocado por cima de qualquer peça de vestuário. Agora sim, as colegas vão aderir sem lamentos! Para mostrar apoio não será necessário ficar usando camiseta sem modelagem. A elegância não será prejudicada e já se fala em costumização dos abadás de greve. Imagino como será o da Perua-Torta -  sempre tem lugarzinho para um brilho! 

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Minha má vontade não tem limites?

Acho que não!
Acordei cedo e não queria.
Tomei banho para ver se melhorava, não adiantou.
Apelei para café e aspirina, passou um pouco.
Sentei para a ouvir a tagarelação e logo ouço ...

"... conhecimento esgarçado objetivando apreender diferentes sentidos....."

Não fui além, fiquei pensando como um esgarçamento pode melhorar apreensões.
Fiquei pensando se a criatura conhecia o significado do termo.
Questionei se deveríamos estar ali, ela e eu. Por motivos bem diferentes cheguei a conclusão que não. Eu saí e ela continuou mais um pouco.  Terminei a minha manhã, com a sensação de nem ter começado. Agora, com auxílio de um bom café e mais uma aspirina, vou tentar cerzir o que falta da tarde.
Talvez ainda tenha conserto.


Não passa disso

Tem palavras que algumas pessoas acham lindas!
 E, em nome das paixões, pode-se cometer loucuras!
Juntando as duas coisas (alguém apaixonado por uma palavra que descobriu como linda, majestosa rolando na boca, única, só sua!), nada de bom pode surgir.
Tendo como única explicação possível, uma paixão desenfreada pelo termo ES-CAR-ÇA-DO, presenciamos a convidada se esgarçando no microfone. Esgarçada ficou a minha paciência e toda boa vontade que eu podia te,r esvaiu-se pelo entremeio permeável das fibras de tão frágil tecitura!
Viu como é fácil, Mais-Má?
Viu como qualquer pessoa que queira pode usar esgarçado, esgarçante, esgarçamento e todas as variações possíveis para o termo?
Pode usar solavanco, esculhambado, rematado e qualquer outra palavra mais estranha, Afinal, para que nos atermos no tecnicismo que nos inibe a criatividade?
Vamos lá, vamos seguir pelo mundo esgarçando ...

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Eu continuo tentando

Eu já sai desse estágio:
Por anos, minha memória era minha agenda.
Depois, não deu mais - especialmente quando a cria começou a crescer...
Passei a anotar informações, mas era em qualquer lugar.
Evoluí e comecei a usar agendas.
Troquei as agendas por material personalizado - calendário para compromissos (meses e semanas) e páginas sem data para uso diário.
Funciona? Sim, para o minha vida funciona,  .... mas a aparência do conjunto é HORRÍVEL!!!

Isso é para despertar ódio!


Cada vez que eu vejo foto de agenda publicada na internet me dá uma gastura! Em dias como hoje, passa a ser ódio. Só eu tenho letra feia? Só eu escrevo torto? Só eu erro a cada cada dez  palavras uma? (Tá bom, corrijo - é uma a cada cinco!) Só eu escrevo e me arrependo? Só eu faço risco para todo lado? Parece que sim!  

sábado, 16 de maio de 2015

E acha que me ajuda ...

É bom ter amigos, eles nos socorrem quando precisamos (e quando não precisamos também).
É bom ter amigos, eles nos ajudam (ou acham que nos ajudam, mesmo quando só pioram o que já não era bom.).
Seja como for, obrigada Mais-Má, por materializar (ou imaginizar) os meus problemas estéticos.
Obrigada, também, Mais-Tonta, mesmo tendo concordado com a outra.
Resumo através de imagens:
1. O máximo que eu consigo fazer:
2. O que imagino que deveria ser feito:
3. (1+2)= frustração
OBS.: Registro meu desacordo com ambas - especialmente porque não sou uma Barbie velha que adora quadrinhos cor de rosa! 


quarta-feira, 13 de maio de 2015

Reprodução-acrítica-de-comportamento-estereotipado-proveniente-do-grupo-dominante


Voltei para a sala e fique distraída, pensando no choque que seria para as primeiras feministas se pudesse se erguer dos túmulos e nos visitar. Conquistas houveram (Tomara que nenhuma dessas feministas seja professora de português! Seria de mais para a pobre alma!!) , mas não fomos tão longe como elas pretendiam. Não há um novo pensamento, uma nova interpretação do mundo em relação aos gêneros e a nossa geração não tem colaborado para avanços. 
Nossas colegas feministas acham que o lumbermural é "libertador". Já teorizaram bastante sobre a grande conquista de poder exibir fotos de machos bonitos. 
Não discuto, mas questiono em silêncio: o que há de libertação em imitar um comportamento que tem sido associado ao mundo masculino? Qual é o sentido de expor fotos de pessoas bonitas (homens/mulheres, tanto faz)? É como se fossem fotos de flores e gatinhos? Acho que não. Há algo estranho nisso. É para esquecer ou para lembrar quem somos e o que temos como companhia?  Qual o significado de uma pessoa bater com o dedo em uma foto e dizer "Isso é que é bom! Ah, se fosse lá em casa" 
Essa questão me acompanha, porque, excluindo os casos críticos (as três que nunca conseguiram um relacionamento por mais de um semestre), a maioria é casada - e todas afirmarão que são muito bem casadas, obrigada!

Ãhan... lumber, sei ...


http://pedrocamargo.co/wp-content/uploads/2015/01/1-lumbersexual.jpg
As explicações podem ser variadas e não vou decidir entre falta-do-que-fazer , hormônios em alta e reprodução-acrítica-de-comportamento-estereotipado-proveniente-do-grupo-dominante.
Só acho que tudo tem limite. Imprimir fotos de belos barbados e fazer um mural na sala do café, por exemplo, é ou não ultrapassar limites? Quais? Quase todos - da prática e vivência civilizadas no ambiente de trabalho, do profissionalismo, do bom senso, da brincadeira, do uso de recursos para impressão vindos do contribuinte e também da paciência alheia.
Ai, mas tu não achas lindo?  No caso em questão, a opinião que pediam era sobre o barbudo Trivago. É. É bonito. Minha respostinha simples não convenceu. Ah! Vai dizer que tu não gosta!?!
Vou, vou dizer que não gosto! Não gosto de ter que dar gritinhos e revirar os olhos ou suspirar e pronunciar coisas do tipo "umidifiquei", quando vejo a foto de um homem bonito. Também não disse o quanto acho bizarro e inadequado entrar na sala do café e dar com um bando de tias babando estrogênio para uma parede! Só posso pensar que há algo errado nesse mundo...

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Palavrinha nova que já me cansou

No caso é O MALA da palhaçaria. Para começar era para falar somente meia hora - como o previsto no programa. Não, claro que o palhaço que não usa relógio ficou uma hora tagarelando. Se fosse só tagarelar, ainda estaria menos pior. Fez todos levantarem para cantar musiquinha boba, acompanhada com coreografia idiota. Depois, na palestra, a cada nome mencionado pedia uma salva de palmas: Carequinha, vamos aplaudir, gente! Chacrinha, uma salva de palmas, gente! Doutora Nilse, gente, vamos aplaudir de pé, ela merece!
Os outros, aparentemente felizes, cantaram, dançaram, aplaudiram na maior boa vontade.
Eu? Fiquei lamentando não ter dormido mais, não ter tomado café com calma. Podia ter chegado bem mais tarde, depois que a palhaçada tivesse terminado.

Mesmo que me expliquem, mesmo que desenhem...

Nada me fará compreender  causa,  razão, ou motivo que leva uma criatura a se fantasiar de mosquito da dengue para ministrar palestras. É uma brincante? É palhaçaria?
Pode classificar como quiser. Para mim, é só falta de juízo, junto com uma grande vontade de aparecer...   Tipo, ficar tão estranha que será impossível ignorar. Mas nisso não há nada pedagógico, as pessoas não vão lembrar com mais facilidade do ciclo de vida do mosquito. Difícil será esquecer a senhora já idosa dentro de um conjunto de camiseta e legging listradas, óculos de natação, asas de fada sininho e antenas de festinha..
Investigando na rede, descobri que há uma diversidade de fantasias de mosquito da dengue, a tia foi criativa, admito - ela podia ter feito uma coisa bem mais simplinha. Tipo essa:

terça-feira, 5 de maio de 2015

Tenso...



Imagina: oito pavões em um mesmo galinheiro ou o equivalente humano em um  auditório e apenas dois microfones...
A tarde foi animada, mas o clima era denso, ....

Sou muito dispersiva ...

1) O palestrante promete falar lentamente para ser entendido. Mentira. Logo dispara como se fosse uma metralhadora de palavras; para melhorar, é australiano!
2) As projeções não ajudam porque ele fala uma coisa e projeta outra... (OI? Cadê a preparação de slides que deve acompanhar uma palestra?)
3) Uma colega chega atrasada, senta na minha frente e, como nada entende, resolve ficar fotografando cada slide. Esperança de entender depois? Ah, coitada!
4) Começo a prestar mais atenção nos enquadramentos das fotos dela do que no palestrante.
5) Em todas as fotos, em primeiro plano aparece a careca do colega sentado na fila à frente.
6) Está tudo perdido, não tenho mais como prestar atenção no palestrante - começo a ver Lord Voldmort na careca do colega...
 E ele é de fato parecido com professor Quirrel!
Espero com ansiedade o coffee break, tenho que compartilhar essa descoberta.
E assim, antes das nove, terminou minha empolgação pelo evento.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Eu adoro um antes e depois

Pode ser de qualquer tipo: reforma de casa, arrumação de cômodos, limpeza de pele, maquiagem, dieta... O que eu mais gosto é que frequentemente tem alguma coisa que eu acho estranha como essa:
THE TRUE CARBOHYDRATE COUNT IS THE CARBS MINUS THE FIBER. Carbs - Fiber = true carbohydrate count. High fiber will help you to widen t...

Ela mudou muito, muito mesmo. A dieta livre de açúcar faz milagres, mudou até o filho!
Claro, a mulher tem dois filhos, e só eu achei engraçada a diferença  na primeira foto ....
Tenho um senso de humor estranho, sei já me disseram.

Quem sou eu?

O que houve? Não sei. Sei que aconteceu, ma quando e como... 
Tenho até medo de pensar - por isso, cá estou! 
A ruptura ocorreu há pouco, no que olhei a agenda e vi: tudo que era necessário estava feito. Tudo mesmo, não tudo menos alguma coisa. Até posso inventar o que fazer, só para passar a manhã com mais dignidade e sem me sentir uma peça inútil no sistema. Embarco às 17:00 e tudo está pronto. Tudo. Tudo mesmo. Vou encerrar aqui, porque essa história de ficar me peguntando em que estou me transformando é meio assustadora.
Nunca mais assim?
http://mylusciouslife.com/wp-content/uploads/galleries/post-562...