terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Dando um novo significado para as palavras...

"Sou eu!"

Férias, por exemplo, agora é não-ter-que-levantar-tão-cedo. Só isso, porque continuo trabalhando como uma condenada! E o pior é ter que assumir: a culpa é minha, só minha! E nem posso dizer que minha vingança será maligna ...
(E por isso mesmo, quem cruzar meu caminho hoje corre grande risco! Se não terminar o dia numa delegacia de polícia, consigo de fato iniciar as férias!)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Meu preconceito Com tus manos!

A verdade é que não ficaria nem quinze segundos nesse blog. Por quê? Porque a abertura com a flor estranha e o bebe cabeçudo-vesgo me espantariam. Porque as flores em crochê não chamam a atenção e nem são bonitas. Assim, jamais chegaria ao “domingo 21 de junio de 2009”, onde aparece o meu mais novo sonho-realidade crafter! Si pero que, aunque sea demorado, já estoy haciendo. (Para manter a tradição regional de hablar um péssimo portunhol!)
A técnica é simples. É só ter paciência e ir fazendo ...
Cheguei no blog por vários caminhos, em um post-não-sei-qual-nem-de-quem aparecia a foto de uma banqueta com flores multicoloridas. En-lou-que-ci! Passei a noite, quase a madrugada também, entrando e saindo de blogs de crochê, mas achei.
E agora não perco mais:
http://fabicontusmanos.blogspot.com/2009/06/ganchillo.html


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ser um pouco louco não basta




Tem que ser muito,muito doido e então... Genial? Não sei se essa é a palavra. Acontence que não consegui parar de olhar as fotos e se lá estivesse, teria ficado por horas. Há tanto detalhe... Em cada canto, há o que ver. Ainda que não seja “bonito” é bem feito. É estranho. Com certeza é estranho... E tem muito, muito mais em
http://drawger.com/breckenreid/

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Continuo por lá


Enquanto não puser os olhos sobre a última imagem desse catálogo eu não paro! Reconheço que nem tudo é bom (ou bonito), mas tenho encontrado satisfação suficiente. Nada como um modulado bem projetado! Digam o que quizerem, o projeto é bom!

Gostei, voltei


As outras, não vou dizer que odiaram, mas trataram com um certo desprezo. Eu, ao contrário, assumo que gostei:
http://www.pbteen.com/gift/thm/thmgrl/thmgrlser/
Só olho a parte "para meninas" . Primeiro, foram as colchas, agora as escrivaninhas e acessórios de mesa e parede. Eu tenho uma queda (praticamente cataratas de Foz do Iguaçu) por aramados. Pode ser o tipo mais simples, xadrez básico, que eu já me entusiasmo. Esses, cheios de detalhes foram pura alegria para os meus olhos!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Fugindo do tema


Why Do So Many Designs or Products Look The Same?
Eu nunca tinha reparado em coincidências de projeto. Nunca me interessou essa questão. As imagens foram usadas em uma apresentação sobre inovação. Na verdade, eu nem sabia que existia agulhas para cegos! A partir dessa informação minha mente desviou. Fui por caminhos tão tortos... a ponto de lembrar Miguel Falabela falando (Não sei em que programa global extinto) de algo bordado por freiras cegas!
Se a palestra foi boa? Não sei. Mas a agulha para cegos me impressionou! (Ao nível de, ainda que enxergando muito bem, desejar uma dessas. Só para ver como funciona!)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Torcando seis por meia dúzia


A propaganda envolve a ilusão da reutilização. Argumento fraco. Nessa foto dá para ver. É como um tapete, sim! Tem um fio plástico “costurando as tiras”. Foi-se a reciclabilidade! Prática tão difícil quanto a palavra. Tenta repetir depressa reciclabilidade! Tenta exercitar reciclabilidade!

Retalhos



Nesse mundo tem gente para pensar de um tudo! Não tenho a mínima idéia de como faz. E fiquei curiosa. De longe, parece aqueles tapetes feitos com retalhos de malharia. Depois é que percebi: é jornal. Jornal mesmo, não estampa de jornal. Tudo cortado, prensado e transformado em revestimento. Como ficaria de perto, nem imagino, mas de longe gostei.
(Só não me falem em “sustentável” porque isso nem acaba com o lixo da impressão diária de jornais, nem é feito com custo baixo. Imagina o que deve ter de gasto para processar e unir essas tirinhas...
Alé do que, todas as paredes do mundo deveriam ser revestidas para que tivesse algum impacto na redução de lixo... )

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Dr. Spock esteve entre nós!

E deixou de lembrança um filho meio humano e ¼ Vulcano! Sim, porque olha a orelha desse menino! Como eu achei essa estranheza? Rolando de um blog para outro. Estava em desses blogs de adolescentes, onde a bonitinha publica as mil e quinhentas boquinhas que sabe fazer. Olha como eu fico quando estou triste. Olha como eu fico quando estou com sono. Olha como eu fico quando estou mastigando. Olha como ... Não demoro mais de 20 segundos nesses blogs, mas dessa vez fui capturada por uma orelha estranha. Parecia um “adereço”, meio escondido pelo cabelo. Perdi o juízo. Revirei o blog inteiro da bonitinha tentando achar outras fotos do namorado. Ou melhor, da orelha do rapaz. Não deu. Nenhuma é nítida o suficiente para formular hipóteses.

Excessos


Listras. Gosto - mas... tenho problemas com elas. Quase nunca são perfeitas, quase sempre comprometem o conjunto. Como essas que destacam a ondulação do piso e me dão a sensação aflitiva de que é preciso uma reforma urgente, antes que a casa caia! Se fosse só branco, só azul... o fato da madeira do piso ter “afundado”no centro da peça fica notável pelas presença das listas. Destacam bem que onde há uma viga a altura é outra. Além do que, as madeiras estreitas da parede criam outras listras, as madeira do teto também cria listras... é de ficar tonta!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Falsidade ideológica




Uma parede de restinhos de parede? Madeira de demolição?
Encarava! Aceitaria na boa uma parede assim. Ultrapassa o bonito.
Acho digno! Respeito pelo que já foi usado, um dos “r” que falta nesse mundo.
Só que a proposta aqui nada tem com reciclar, reaproveitar ou reduzir! É só um faz-de-conta que tenho uma parede velha!
JA-MAIS! Nunca, mesminho, acharia tanta falsidade bonita. (E, nem de graça, aceitaria.)

Puxa-saco, nunca vi um que fosse digno!


Adereços estranhos. Para que há de servir aquele frango morto? Suspeito que é um puxa-saco. A imagem é muito pequena e com pouca qualidade... Mas, deve ser. O que só confirma a minha opinião: "puxa-saco" é um elemento demoníaco, concebido pelo próprio Coisa-Ruim para acabar com qualquer decoração de cozinha. Sim, porque só uma proposta vinda diretamente dos infernos (e com o poder de se apossar do espírito crítico da dona de casa) pode explicar o uso de um "utensílio decorativo" em forma de animal morto. E para completar, a forma de uso do referido objeto por e tirar coisas no buraco do rabo! (Cruzes! Tesconjuro! Isso é praticamente pornografia!)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Quase Mansão Foster

Achei. Perdi. Quando achei outra vez, esqueci o que queria. Tudo bem, são bonitas mas, não era só isso, tinha mais. Que pensamento me ocorreu e fugiu? Agora lembrei, a Mansão Foster. Se existisse uma fora da TV, seria assim. Queria entrar. Está fechada. (Em uma das casas? Não, na Mansão Foster. Devo ter uns quatro ou cinco amigos lá! Sem contar os que já devem ter sido adotados.)

Perícia e habilidade

A combinação de cores é sempre uma questão controversa. A combinação de estampas e padrões é algo mais complexo ainda. Agora, nada ou ninguém me fará crer que essa "proposta" decorre de atividade mental consciente. Se a criatura fosse cega eu entenderia. (E trocentos acharam So nice! E outros trocentos responderam I loved!) Ai, ai...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Subindo pelas paredes




Um papel de parede que muda com a temperatura! Flores que surgem quando o ambiente está aquecido. Esse papel de parede eu queria. E eu não morro de amores por papel de parede... (Mas atualmente, sou capaz de cometer loucuras por causa de estampas florais!)

Insaciável




É assim que me sinto! Sei (há um lado racional ainda ativo) que os dois últimos são apenas estamparia, mas ainda assim eu gosto! O metalassê e a mistura de texturas da primeira... não sei... MAS, AINDA ASSIM, eu gostei! Só vejo flores, flores cobrindo o mundo. Vou sair comprar um daqueles vestidinhos bobos feitos com tecido de artesanato. Sei onde tem. Nada me segura! Vou comprar um legítimo vestido de lençol! (Só vou usar em casa, prometo. No máximo vou na feirinha comprar alface e milho. Mais longe que isso? Não. Não antes de completar oitenta anos!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Quarto de menina




Três cobertas de cama enlouquecedoras. Perco a razão, o bom senso. Quero ter um hotel com pelo menos 50 quartos, só para poder ver nas camas todas as colchas, edredons e cobertas que desejo.
Voltando à realidade, reconheço: o que para mim é paixão, para meu marido seria pesadelo. Imerso em tantas flores, nessa explosão de estampas, o pobre desejaria ser cego. Não combina com o gosto masculino? Não sei se há "gosto masculino" para decoração de quartos. Acho que boa parte dos maridos desistiu de ter a própria casa quando ainda eram meninos. Melhor assim, eles sofrem menos, 'nós nos realizamos mais...
Se eu gostei dos quartos? Tirando o que tem paredes azuis (que cor adorável), os outros são irrelavantes, com adereços estranhos... - mas, nem me importo. Só vejo colchas floridas!

Só perguntas


Não sei o que captura mais a minha atenção.
1) As "cacas" no carpete? Que sujeira é essa?
2) A estranheza do penteado? (Quem fez isso com a pobre? Ela tem inimigos no salão? Ou se penteou sozinha no escuro? )
3) O busto empinadinho “vou-pular-fora”? Quem será que aconselhou? Sim, porque alquém deve ter instruído. Essa pose é um produto do momento clássico - "Barriga para dentro, prende a respiração e 'projeta' para frente, tá querida!?!"
4) A proposta em si , ou seja, o vestidinho de renda com o mimoso sapato?

No detalhe fiquei tentando adivinhar "quequïéaquilo" ali no canto de cima?
E vendo melhor, em destaque, as cocnclusões:

O carpete é muito vagabundo e está sujo mesmo!
Saltinho é de acrílico!

Agora, sim! Dá para morrer! (de rir)!
Se eu não tenho compaixão?
Tenho. Por que sofre. Sem noção não me comove.
(Além do que, bizarrices há bem maiores e ela é bonitinha. Provavelmente na festa, se movimentando e usando charme e simpatia, não deve ter ficado tão ruim assim. Há de superar! Amanhã ninguém mais lembra o mau momento. Já essas fotos, são para sempre ...)

sábado, 8 de janeiro de 2011

Melhorando o nível ...

Mas é só para quem pode com muito açúcar: as ilustrações de Trafalgar’s Square!
Bichos e crianças muito, muito, muito fofos!
Estão em:
http://www.etsy.com/people/trafalgarssquare?ref=ls_profile

Se suportar ver mais, tem outras ilustrações tão "cuti-cuti" quanto em:
http://lullaloo.blogspot.com/



São os meus olhos? (Baixando o nível)

É isso mesmo, tem que olhar para baixo. Ainda que a maquiagem (provavelmente feita por uma criança de sete anos)chame bastante a atenção, é preciso olhar para a parte inferior da imagem (ampliada). Depois de localizar o detalhe, o restante se tornou irrelevante, pelo menos aos meus olhos.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Continuando ...

Agora olhei melhor. É propaganda de acessórios, portanto não pode ser gozação. Mas cada foto é mais bizarra que a outra. Nem falo da “bijus”, veados e raios para começar!
Em cada foto dá vontade de fazer aquelas coisas que criança adora: colocar balõezinhos e inventar a fala do personagem.
Foto 1: Peu nariz ta entubido!

Foto 2: Acho que estou com febre

Ou, olhando melhor, há outras possibilidades: Minha orelha tá doendo... Esse brinco me deu dor de cabeça!


Foto 3: Foi a da postagem anterior. Meu desodorante venceu! Óbvio demais, mas as outras sugestões considerei impublicáveis. Vamos manter o decoro!


Só fui prestar atenção nas “bijus” que a modelo apresenta na terceira vez! Bom contra-exemplo de eficiência na divulgação de um produto!

Muita imagem, pouco texto...

...às vezes funciona, às vezes não.
Olhei http://agoraquesourica.mtv.uol.com.br/ , nem sei por onde entrei. Ficou no limbo, até porque não estou com paciência para grandes avaliações. Ou é muito irônico (O que achei pouco provável, pelo menos nessa intensidade) ou é sério. (O que seria, definitivamente, um motivo para sair correndo.) Pode-ser-que-seja as duas coisas, ao mesmo tempo, e eu é que não sei identificar. A primeira foto que capturou a minha atenção não parece piada para quem postou, (e, menos ainda, para os envolvidos na produção). Para mim fica a pergunta? É algum tipo de tara? Dar uma cheirada no sovaco é sensual? Foi só um momento: vou conferir se venceu ou não? E uma cascata de coincidências levaram o estagiário a selecionar a foto para publicação, ou o "dono-do-negócio"...

Pausa.

(Dai-me paciência!)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Meus olhos? De novo?


Pode dizer o que quiser: essa capa está estranha. Minha cunhada achou linda. Não que eu ache feia. Não é esse o termo. Pode ser apenas falta de costume. Não dedico tempo para revistas e não fico olhando capas em banca. Na verdade, nem na fila do mercado, na absoluta falta do que fazer... Em dois mercados há uma estante de revistas que acompanha a fila única do "caixa rápido" . As pessoas enquanto esperam viram e reviram as revistas hermeticamente seladas. Algumas não aguentam acabam comprando! Outras mais revoltadas, rompem a embalagem e logo vem um funcionário. Dá para acreditar? Um funcionário para vigiar as revistas! Sim, existe esse cargo...

Mas que essa moça (sei-lá-quem) tá com com um ar de fruta de plástico de 1,99, tá! A pobre já nasceu com cara de manequim de loja? Ou o tratamento foi pesado?

Inevitável lembrança




A casa da flor. Intrigante. Como história, como vida.
Registro feito (e bem feito) em http://blogameliazaluar.blogspot.com/
“Não sei o que tenho eu com os cacos... Quebra um prato, eu fico tão contente que me dê um caco, depois eu transformo o prato numa flor. Fico tão satisfeito. Aí tem um mistério na minha vida que eu mesmo não posso compreender" Gabriel Joaquim dos Santos

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Reblogged, reblogged, reblogged ...

Infinitamente reblogged! Acho que dei a volta ao mundo duas vezes indo de “reblog” em "reblog". Dá para entender porque a imagem foi tão disseminada. O que não tem explicação é não saber o básico! Ninguém escreve ou pergunta. No máximo é um "eu queria viver aqui..."
Onde é, quem fez, quando ? Não! Parece que essas curiosidades banais não são objeto de interesse. Só eu me mortifico querendo saber onde é isso???
Provavelmente, também só eu para achar bizarro o “tapete” em baixo da cadeira!
Tudo bem, o cenário é estupefante (Cruzes, nem eu sabia que conhecia essa palavra! Tesconjuro!), mas aquela lona embaixo da cadeira é a cereja do bolo!

O trabalho de realizar sonhos

Produzir sonhos, que trabalho!
A imagem final é poética, romântica, inspiradora... Deve fazer o pensamento fugir para o reino da fantasia, lugar onde existem as camas suspensas entre árvores...
O registro da produção demonstra o quanto a equipe teve que se esforçar ...

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Sonhos alheios

Inimaginável. Casar com um fotógrafo dinamarquês. Esse é o sonho. Ela sabe que nunca irá à Dinamarca. Nem quer! Mas o sonho é esse. Poderia ser respirar em baixo da água, como sereia, poderia ser ... ser qualquer coisa que combinasse melhor com a Perua-torta! Não! É casar com um fotógrafo dinamarquês. Hein? Essa foi a cara de quem ouviu. Eu sou discreta, fiquei quieta. Quem não é perguntou e deu continuidade ao diálogo absurdo:
- Por quê?
- AH! Sei lá! Vi umas foto de um dinamarqueis [Assim mesmo! É desse jeito que ela fala!] e achei lindo.
- Fotos de quê?
- HI! De tudo!
Esse diálogo, totalmente “no sense” foi no último café do ano passado... Lembrei disso porque agora eu achei um fotógrafo dinamarquês que fotografa "de tudo". Ditte Isager. São dele as fotos das camas no meio do mato. Gostei muito, mas não para casar.

Achei a mesa da minha infância!




Tenho a impressão de que a da minha tia era maior! O que de certa forma é esperado, tudo é gigantesco quando se tem sete anos. Na sala de jantar havia uma mesa redonda, com essa mesma estrutura de pés. Com um lençol em volta era barraca, nave espacial, casinha. Que minha tia nunca saiba, mas era a mesa que nos encantava. Para melhorar tudo, a dita mesa ficava exatamente em frente à TV da outra sala! Em baixo dela, um tapete felpudo e fofo. Era mágico...
Só por essa mesa, amei a sala “retrô”. Até a estampa das cadeiras ficou melhor...
(Incrível o zoom que esse catálogo permite. É possível enxergar os detalhes de coloração da madeira. Amei!)
Se a mesa não existisse e eu pudesse abstrair minhas memórias? Seria um horror!