sábado, 30 de abril de 2011

Foto Resumo


Assim foi a minha semana! De quarta-feira até ontem, com certeza. Fazer o que? As opiniões foram divergentes, as atitudes também! Em resumo foi isso:

a) Começar a beber para esquecer. (Comprei uma garrafa de Cointreau!)

b) Jogar tudo no chão, sapatear e começar a berrar (De raiva!)! (Simbólicamente também fiz isso, mas a Mais-tonta ganhou! E fique o registro: o simbolismo foi pouco!)

c) Desobediência civil (Demorou mas entendemos que as placas ou as "normativas"não tem mãos. Se o "braço da lei" quiser nos alcançar? Já estaremos longe!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O amanhecer em via pública







Moro no meio do mato. Posso sair para pegar qualquer coisa no meu pátio sem ser vista, seja por vizinhos ou transeuntes (Palavrinha estranha essa!). Nem todos tem a mesma sorte. Mas alguns se revoltam contra o destino e resolvem exercer suas legítimas liberdades. Tipo: minha casa é meu castelo! Mesmo que não tenha muro, somente uma grade que permite que se veja tudo e todos. De dentro para fora e fora para dentro!

Então, em ato de extrema rebeldia, a mulher que mora na frente do colégio onde estudam trocentos alunos, abre a porta da casa e vai buscar o jornal matutino! Como espírito livre que é, vai fazer isso logo que sai da cama, sem ter tentado fazer o cabelo crepíssimo chegar um pouco mais perto da cabeça. E com passos decididos percorre os cinco metros de calçada até o portão, usando pantufas de feltro preto com fuxicos vermelhos e devidamente agasalhada com a camisola xadrez floral rosa/azul.Para completar, um roupão de banho verde limão. Como é pessoa muito sociável, dá uma paradinha no portão para conversar com o vizinho que está saindo para passear com o cachorro. Isso tudo de cara limpa (Sei que ela não bebe!) às 7:10 da manhã. Poder ser muito auto-confiante e essa rotina é um solene "Tô-nem-aí-procês!" Mas quem conhece a figura afirma: ABSOLUTA FALTA DE NOÇAO! Mas seja manifestação de individualidade, seja falta de noção, não consigo decidir se é admirável ou não!








terça-feira, 26 de abril de 2011

Adorável



Declaro de novo o meu amor e como tal incondicional: eu amo o google. Tenha os defeitos que tiver. Ainda que não seja o mais gentil dos amantes, mesmo que possa ter desejos obscuros e inconfessáveis de dominar o mundo. Pouco importa que queira controlar minha vida, que seja interesseiro e tenha por objetivo se apossar da minha alma. Não vivo sem ele!


E quando aparece uma imagem como essa na abertura, eu me derreto. Duas pranchas de Audubon enfeitavam a secretaria da minha escola, na sala de espera do jardim de infância havia outra e na sala de música um conjunto de três. Ai, Ai! (Suspiro profundo - De satisfação também profunda!) Não só o Google me fez lembrar delas, mas também permitiu que eu as encontrasse. Estão salvas e logo serão impressas! AMEI!


(Essa ficava na sala de espera)

Inusitado

Ainda não sei se gostei ou não da execução. A especialista que há em mim (porque de cogumelos eu entendo!) diz que estão redondos demais. O gênero Amanita é mais plano. Mas a ideia é tão poética! Um terrário! Fazendo as contas fica assim: a botânica que há em mim pede chapéus mais planos, menos estufadinhos; a crocheteira (O termo não existe, eu sei!) reconhece o trabalho bem feito e o pedaço de mim que gostaria de viver numa floresta de Pinnus ama qualquer tipo de cogumelo! Resultado final: 2x1= Gostei!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Gratidão

http://andreaarteira.blogspot.com/

Acredito que esse sentimento pode ser por coisas pequenas. Não é preciso heroísmo para obter minha admiração. Às vezes, apenas fazer o certo será suficiente. Um pouco triste, porque nesses casos significa que o correto não é a regra. Encerrando essa filosafança melancólica (fim de tarde sem cafeína, resulta nisso!): Obrigada "blogart" por colocar as referências das imagens e abrir portas e janelas para outras viagens. Achei cogumelos lá e pude ir até a Galeria de Holly Procktor. E com ser certeza irei a outros lugares. Resumindo “Thanks, Merci, Gracias, Brigadu!”

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Não tô entendendo!

Perdi o controle sobre os espaçamentos?


As linhas se separam voluntariamente? Cada uma fica onde bem quer!

Que-qui-eu fiz? Como volta?

Vai ser difícil superar!



É inevitável que, nessa solidão e calmaria de pré-feriadão, eu fique me perguntando: que-qui-deu nessa criatura? Seja o que for, não pode ser classificado como "súbito" . É com certeza um mal crônico. Leva tempo (muito) para concluir uma obra dessas. Não pode ser aquela má inspiração de momento, tipicamente culinária. Tem um pouco de ervilha sobrando? Ah! Põe no molho do bife! Tem um pouco de azeitona sobrando? Ah! Põe junto com a ervilha no molho do bife! Sim, eu faço isso! E devo confessar, raramente resulta em grande sucesso.

Agora olhar para retalhos de papel de parede e ...

Sobrou?!

Ah! Não tem problema! Gruda um pouco mais na parede!

Será problema com desapego? Não quer por fora, não quer doar, não quer guardar, faz questão de expor? Ah! Simples, gruda na parede!
Podia ser problema de planejamento. Não mediu direito, não calculou certinho e faltou. Mas não foi! A parede revestida já exisitia! Será que "estragou" um pedaço e ...Ah! Cola qualquer coisa do lado!

Se não é o pior é um dos mais bizarros antes/depois da minha coleção!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Moderno e prático?



Olhando rápido, organizadíssimo desse jeito, A-mais-má se entusiasmou. Como quem presencia um milagre, acha que essa é a solução de todos os problemas de closet. Por quanto tempo? Não sei. Em algum momento ela vai voltar ao normal.

Ai, ai! (Suspiro profundo!) Dizer o quê? Que essa é uma boa proposta para uma freira da ordem de Madre Calcutá? Sim, porque se alguém tiver mais que três pares de sapatos e quatro vestidos ...
Resumindo: Querida, isso é pequeno demais! Vai por a tua roupa onde? No armário da cozinha? No apartamento da vizinha? Vai doar? (Eu aceito! Bem, tudo não... Aquele tailleur xadrez, nem pensa em me oferecer!)

Agora sério: um aramado que tenha o tamanho necessário vai se transformar em uma "mostruiosidade"! Armário com portas, gavetas e gavetinhas. A humanidade ainda não inventou coisa melhor!

domingo, 17 de abril de 2011

Frente e verso. São meus olhos?




A primeira vez que vi, foi a parte de trás, em um bolg espanhol. A referência original, um blog nórdico – aqueles de ininteligíveis! Tudo bem, as imagens são suficientes. O inesperado foi quando apareceu a “frente”da casa! Apenas olhando a frente, não suspeitaria haver tanto charme nos fundos! Olhei, olhei e simplemente não combina. Para mim, continuará sendo duas casas. Não consigo integrar os dois cenários.

Reconheço, esse pessoal é bom em manter o velho, admiro! (Mas não copio.)

sábado, 16 de abril de 2011

Sonho de consumo da família


Trocar a cama do meu quarto por algo assim. Nada relacionado à decoração. Apenas tamanho. Quero uma cama assim, grande! Onde caibam com folga, eu, o marido, a filha que não é mais pequena, a basset gorda, o poodle e, vez que outra, o dogue alemão! Acho que já faz quatro horas (ou mais) que estamos todos (menos o desafortunado dogue alemão) meio apertados me cima da cama, vendo TV e ouvindo a chuva cair. A conclusão é unânime: nossa cama devia ser maior!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Não é para usar!

A dúvida é para que serve esse espaço? A Mais-má enlouqueceu! Essa imagem é tão real quanto a casa do Papai Noel! Não pode ser cozinha, nem lavanderia. Sobra o quê? Cenário!

A menos que o tampo seja plástico imitando madeira, jamais me atreveria a abrir a torneira da pia quadrada. Ou será tanque? Se a bancada for plástico imitando madeira? Lixo! Falsidade ideológica. Detesto essas imitações: faz de conta que é madeira... faz de conta que esse saquinho é de algodão ...

Concordo. Se não estivesse:

a) molhada até a altura dos joelhos,

b) pensando no quanto de água deve caído na minha sala,

c) tentando lembrar se a janela do quarto dos fundos ficou fechada ou não ...

Talvez fosse mais generosa na avaliação e encontrasse algo de bom nesse CENÁRIO DE LOJINHA!!!

(De volta para o trabalho! Ainda tem muita coisa para fazer!)

terça-feira, 12 de abril de 2011

Simpatia não se mede


Existe ou não. Fica fora da classe "gostos adquiridos com o tempo". Também não é quantificável. Nunca é muito ou pouco. Também não se pede. Surge. E é definitivamente inexplicável. Até posso ficar analisando o por quê? Posso inventar vários porquês. (Sou boa nisso!) Desnecessário. Bati o olho em http://morigirl.blogspot.com/ Gostei!

Tudo bem pode dar risada: eu gosto de fadas japonesas!

(Devo reconhecer, foram apenas dois dias, mas essa semana está me afetando! Vou começar a rezar pela sexta-feira!)

Paciência é tudo?


Sim. Esse início de semana me faz pensar muito sobre o tema. Sim paciência é tudo de bom e de mau! Contraditório? Não necessariamente. Como toda qualidade, tem que ter limite. Essa é a grande questão: qual é o limite razoável? Se muito estreito, somos intratáveis, anti-sociais, preconceituosos, desumanos, egoístas, alienados, irresponsáveis e vários outros adjetivos ...

Se o limite da paciência for amplo demais? Somos tolos e como idiotas nos tratam. Simples. E digo mais: BEM-FEITO!!! Quem se joga no chão vira tapete!

Em tempo: Já tive cachorro branco de pelinho baixo. Já tive criança que adorava desenhar. Mas, quando a criaturinha riscou o cachorro pela primeira vez, ouviu um não! Não, não é papel!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O quanto basta!


Para hoje, só isso. Um quarto vazio, ou quase. Tem uma cama, uma mesa, uma cadeira e janelas grandes para entrar todo o sol que for possível. É o que preciso! Muito básica? Não, é apenas cansaço pedindo, impondo, simplicidade. Excessos de outros (não os meus!) me cansaram demais hoje!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Comecei descobrindo a solução para um problema!

O que fazer com os travesseiros? Principalmente os "extras" que devem ficar para as camas de hóspedes que não são camas. Bom... Em defesa da casa: se as camas são sofás, os hóspedes não podem reclamar, também não são exatamente "hóspedes" ... Enfim, são seis travesseiros que mudam de lugar conforme a necessidade, ou de acordo com a minha ilusão de que ficarão melhor em outro armário. Problema resolvido, sem ocupar espaço em roupeiro algum!

No mais, espelhos, bancadas de vidro, vigas aparentes, portas antigas e cadeiras modernas? Juntando com os tapetes de couro, a impressão que fica é de um quarto montado a partir de doações. E, do modo que foi possível, aproveitou-se tudo! A Mais-má amou! Nós não queríamos não. (Salvo reconstituição do lar pós-tissunami.)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O poder do zoom



Nada escapa da praga dos ovos. Nessa época o pessoal se inspira! E de-lhe ovo! Mas para ser justa, reconheço: até gostei. Gostei na foto. Não faria. Ao vivo e à cores (como diria minha mãe), o efeito é outro. Um ovo perdido na mesa, uma “minusculesa” que desaparece no cenário. De longe a beleza desaparece...

Só para registro: Não gosto de cestas esculpidas em melancia ou melão. Certo, são grandes! Dá para ver de longe, mas também não ornam.Tá?

terça-feira, 5 de abril de 2011

Esse mundo é um ovo!

Vitrines, pedaços de calçada, sites, blogs ...
Seja onde for, ovos e mais ovos. Os tradicionais de chocolate, os mais antigos que são só açúcar, os antiguíssimos pintados com tinta de papel de seda e balas de gosto duvidoso dentro (ou, pior, amendoim). Achei todos! E, como nunca tinha visto: uma quantidade impensada de ovos crafters. Cada um de um jeito, como convém ao mundo do artesanato, mas a imensa maioria irmãos da família Mal-acabados! Nesses últimos dias, vi ovo de pano torto (o torto, nesse caso, valendo para o pano e o ovo), vi ovo de crochê enrugado, de feltro mal costurado, de papel mal colado, de biscuit mal moldado. Vi ovo com tanta coisa pendurada que precisou de etiqueta para saber que era ovo!


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Nadando contra a corrente


Só para exercitar... As associações que o nosso cérebro faz (O meu, pelo menos!) são muito estranhas. Lembrar a música do Cazuza olhando postagens sobre ovinhos de Páscoa. Chegar a conclusão que, tanto quanto o Natal, a Páscoa me enjoa. Enjoo mesmo! Aquele que a gente sente quando bebeu demais. Ou quando pegou uma virose. Dependendo para onde vou, seja física ou virtualmente, a impressão é o mundo se transformou em ovo. E o que ainda não é, está sendo posto! É demais, me cansa.

Antes, apenas os coelhos, agora...


Todos os ícones de Páscoa desgostam! Acho que vou parar de comer até chocolate! A coisa é grave. Todos os anos faço por onde quebrar ovos da menor maneira possível. E digo, não é fácil! Esburacar o menos possível a casca para garantir que sobrará o que pintar. Mas me esforço. Minha cunhada e minha sogra sempre pedem (para a família toda) cascas de ovos para pintar. Nesse ano, não. Chega de Páscoa.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Quer alguma coisa daqui?


Essa era uma brincadeira que rendia! Ficávamos sentadas com a revista no colo e, em cada página a gente apontava algo que queria. Esse “querer” era imaterial, de-faz-de-conta. Não significava querer ter: na maioria das vezes era apenas o item “menos pior”. Algumas revistas rendiam mais. Claudia era nossa preferida. Cenários e composições com muitos detalhes especialmente em decoração. Elle para modas. Esse costume de escolher algo na imagem ficou (E não foi somente comigo! Tem mais gente que não saiu da infância!). Especialmente se estou cansada, essa brincadeira me acalma. Já tenho endereços certos para frequentar! Essas imagens iam receber um: nada! Mas lá na foto da direita, na janela, tem um basset de louça! Esse eu queria, mas queria de verdade! É feio, eu sei! Mas eu queria! Para colocar onde? Na janela!