segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Usando a escala de Likert

Adoro uma antes e depois.
É quase caso de investigação psiquiátrica, puro no sense, muito próximo de perversão de costume ou doença mesmo.
Mas não quer dizer que aceito tudo.
Maior que a minha paixão por antes-depois é a minha capacidade de ver defeitos (Reais ou imaginários, tanto faz!).
Por isso:
Discordo fortemente!
Esse makeover ficou muito caro!


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Eu posso filosofar em rimas!

Sim,
a vida é bela!
Não,
ela não cabe
na tua janela!


Ajudando na análise de resultados


Minha conclusão: Não estou só!
A maioria que comentou o assunto só lembrou de coisas muito infantis.
Assim,  quando se fala em poesia, em primeiro lugar tivemos:

Batatinha quando nasce ...
O segundo colocado:
 O peido é alto funcionário ...

Em terceiro lugar, mas quase chegando junto ao segundo:
É nesse lugar que o valente geme ...

Ou seja, nossa cultura poética se refere essencialmente ao que aprendemos na primeira infância. Depois, o que aparece como significativo são memórias de porta de banheiro!

Eu,
nesse momento,
frente a essa conclusão,
se fosse das Letras,
sentava e chorava.

 Como não sou, estou me divertindo com o infortúnio alheio.

Efeito teve, não sei se era o desejado!

Acho que não.
A intenção foi uma o resultado foi outro. Mas teve resultado!
Podem não ter escrito, mas foi assunto do dia.

Mais na linha da ironia,
mesmo despencando para a pornografia...

De um modo ou de outro ouvimos rimas pelo corredor. 
Acho que não era o tipo de manifestação esperada, mas paciência! 
Afinal, todo mundo rimou um pouquinho.
Sei que não serve de consolo!
#poetaschatiados

Um grande vazio

O painel, mesmo que não fosse grande, ficou tristemente desocupado. 
Fora o grupo que desencadeou a atividade, acho que quase ninguém (ou ninguém, mesmo) escreveu versinhos hoje. A intenção era obter alguma coisa assim...
O resultado até às 16:00
Esse cenário só muda se, nos próximos 30 minutos, ocorrer um surto de sentimentos poéticos na comunidade.

Acabar a semana com poesia?

Sim!
Por que não?
Eu amo poesia!
SQN!

Esse era o convite no quadro de entrada.
Que cada um poetasse a vontade no painel ...

Óbvio que não vou escrever lá.
Não, não vou ler o que ficar depositado lá! 
Afinal, ainda tenho algum respeito pelo meu tempo!

A minha vontade, quando ouço poesia, é sempre essa:

OBS.: Essa imagem é da página de um escritor. Li ou vou ler o trabalho dele? Não, mesmo quando são críticos e bem humorados, poetas não me interessam.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Está fora de época, mas amei ...

Posso dizer que, em termos de decoração de Natal, sempre há uma superoferta na rede. Já vi de tudo um pouco. De presépio a presepada. É tanta gente se dedicando ao tema!
Dificilmente fico olhando, não me interessa. 
Rolando de um blog para outro, achei burrinhos (ou seriam cavalinhos?) muito fofos. Depois apareceram galinhas e porquinho...
Só então fiz ligação com os bichinhos do presépio.
E não era! A publicação é de janeiro. 
Não, não tem como haver outros usos e costumes para presépio fora o Natal...
A não ser que.... A tia estivesse guardando o presépio. 
Mas, não é dia 5 que a gente desmancha tudo?
Todo esse mistério é porque eu não entendo, nada e coisa nenhuma, do que está escrito ...
Mas os bichinhos são fofos!
Está em http://andrellaliebtherzen.blogspot.com.br/


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Instabilidade nas paixões

De tanto olhar, comecei desconfiar. Não de tudo, mas...


Fala sério, as criaturas somem de casa, nunca mais voltam e ... deixam os sapatos milimetricamente alinhados?  como se estivessem esperando serem calçados? Quem sairia de casa sem os sapatos? Foram abduzidos ou arrebatados e só os sapatos ficaram para trás?
Pura implicância minha com a presença de sapatos em fotos de interior. Quer dar um ar de habitabilidade em um cenário de quarto? Coloca um sapato na beira da cama, do lado da cadeira ...
Afff... 
Mas também tem outra coisa... O brilho de algumas superfícies, revelando a falta de pó  ...
(Admito, passei do amor ao ódio! Agora, acho tudo fake!)

Sempre pertubador

Meu olhar é de fascinação. Também, sempre é um pouco disfarçado. Aquele tipo : Não me interessa tanto assim, mas estou aqui, então, por que não?
A verdade é que eu gosto muito de uma casa velha. Abandonada ou habitada, por dentro ou por fora, tanto faz.
Não é o caso da Mais-Tonta que tem medo de fantasmas. Ela jura que não acredita, mas jamais conseguiria viver em uma "casa de gente que já morreu". A expressão é dela e entrega tudo!
Eu, que em nada acredito, olho e vejo apenas parede. Minha reverência é pela história das casas, pelos tijolos e madeira que elas guardam.
As fotos de http://www.dailymail.co.uk/news/article-2316987/Photographer-Niki-Feijens-eerie-images-abandoned-farm-houses.html são instigantes pela exposição do abandono. Pela curiosidade que causam. O que aconteceu? É impossível evitar essa pergunta e manter a mente quieta.
De modo diferente, Mais-Má e eu sentimos que essas imagens são perturbadoras. 
Não, não temos a mínima intenção de desenvolver explicações, Apenas saciamos a vontade de olhar...
Disused: Ignore the dust, dirt and peeling walls, and this room is almost ready for a family to sit down to a cup of tea

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

A verdadeira dimensão das coisas

Conseguir avaliar com isenção.
Afastar-se para melhor avaliar.
Olhar sem superestimar, sem subestimar.
Coisa difícil.
Mas, vale o esforço de tentar..
 Uma sequoia e um humano fotografados a uma boa distância.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Há catálogos e catálogos

Os da loja do primo, que não era de sangue, eram mais para o tipo televendas atuais.
Nesse estilão:

Nada parecido com coisas mais estilosas

O primo emprestado da mãe

Minha mãe tinha uma prima (É, já morreu.) casada com um joalheiro/ourives. Ele era classificado na família como primo emprestado (Primo que não era de sangue. Essa explicação me deixava bem confusa. Tipo, ele não tinha sangue? Tinha o que então?).
O casal morava em Curitiba, eu acho. Nunca me importei em saber. Era bem pequena e geografia não me interessava.
Nas férias de verão, eles vinham visitar a parentalha. Nessas passagens, deixavam lá em casa catálogos de joias. Páginas e páginas com fotos de correntes, braceletes, colares, anéis, relógios. Eu adorava olhar, mas nunca pensei em ter. E o objetivo era esse - distrair as crianças.
Girl reading a magazine on a couch : Stock Photo

Dia de desejos estranhos

Eu não uso anel.
Nem aliança eu uso.
Por isso, é meio estranho. Mas, de boas, eu aceitaria e usaria (com grande risco de esquecer em alguma pia).
Não é pelo preço, nem pela beleza estonteante. Tenho certeza que é um anel comum, nada nele revela arte, novidade ou grande habilidade do joalheiro.
Nem é muito caro. Não que eu fosse pagar os 6.500 euros que pedem por ele. (Não, não é uma questão de parcelar em 100 vezes!).
Gostei, foi só isso! Gostei de algo que nunca me atraíra antes...

Nozes e a falta de dentes

Começo a entender. Há algum tempo (muito) ouvi de uma tia o comentário - Agora, que eu não tenho cintura, só acho bonito casaco ajustado! 
Décadas depois, posso dizer: te entendo, tia!

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Essa era fácil!

Fica bem na cara que é uma loja, tem etiquetas penduradas bem visíveis. (A Mais-Má não viu!)

Boutique de plantas

Segundo a autora do blog, Lili (Lili in the wonderland),  Wildernis é também uma casa de chá.


Teria ganho...

Não apostei.
Por quê?
Bateu uma dúvida. Não gosto de perder. Perdi.
Não é uma casa, é uma loja.
A discussão foi sobre essa imagem



segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Não é hora!

É o primeiro dia depois do recesso. Isso significa muita coisa pendente. Muita. Demais. 
Não tem café aqui e a lancheria fechada, em nada melhora nossa situação. Paciência que termina logo? Mais ou menos, só que antes das 17 sou capaz de morder alguém (se a Perua Voltar aqui com a listinha do banheiro, vai ter!)