quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Na falta do que fazer ...

Eu fico estranhando as coisas do Pinterest.
Essa proposta "árvore da família" me dá arrepios.
 Cabe bem a legenda: Vejo gente morta!
Todos enforcados!
(Não não estou bêbada. Estou fazendo almoço/janta, acho que isso explica...)

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Não faz parte da minha natureza

O fim da rabanada de forno foi na janta. Sobrou do almoço mais da metade. Pudim de pão não tem fãs na casa. (Rabanadas também não.) Mas, vi ali algum potencial...
Não faz parte da minha natureza desperdiçar comida. Também não faz parte da minha epistemologia a ideia de comida ligth.
Posso dizer que ao final as sobras ganharam um pouco mais de dignidade conceitual. Se era para ser rabanada que fosse frita! Cortei em tiras, passei manteiga nos dois lados e joguei na frigideira. Tostou, torrou, formou casquinha. Ficou muito melhor que o original. E quem esnobou no almoço, repetiu a sobremesa na janta. Acabamos com as sobras.


Restaurando o equilíbrio do universo com pudim de pão

Comecei a fazer a receita da tal rabanada de forno, acompanha de uma sensação de déjá vu! Na correria de descasca batata, rala cenoura (para o almoço, não para o doce) e mistura coisas para receita, e cuida arroz para não queimara, não raciocinei.
Depois de tudo pronto, veio a luz: é um pudim de pão. Só que o pão está em fatias.
Charada resolvida, foi impossível convencer a minha mãe. A receita era de rabanada e não houve argumento que servisse para mudar esse conceito.
Depois de assado, o gosto era o mesmo, com diferença na textura.
"Rabanada" pronta, comemos pudim de pão na sobremesa. 

Restaurando o equilíbrio no universo

O equilíbrio do in-i-du-iangui foi alterado pela falta de rabanadas na noite de Natal. Aparentemente, foi algo assim. Porque ontem, quando veio almoçar aqui, minha mãe chegou com uma receita de rabanadas ao forno. É laiti, não é frita!- Ela me explica já na escada e pelo peso da sacola eu imagino: tá tudo aqui dentro! Estava mesmo, desde o pão dormido até a forma!
Pelo menos era bem facinha de fazer - mas ligth, não era, não: 4 ovos, uma lata de leite condensado...
Isso me lembra alguma coisa...

Não tem como escapar

Eu bem que tentei. Nesse Natal, a desculpa foi a dieta de uns, os triglicerídios de outros e o colesterol elevado que assombra a todos. Nada de torta fria, nada de pasteizinhos, nada de canudos recheados... Queijo, salame, azeitonas, frutas, pãozinho ...   Só coisa de picar e colocar em pratos, sem ninguém com o umbigo no fogão fritando coisas. Coisas que desaparecem com uma velocidade impressionante e exigem revesamento na produção até quase meia noite. 
Tudo certo, então? Mais ou menos. Ficaram as nonas lamentando que não tinha rabanada! Tem cabimento? Não tem, porque nenhuma das três gosta de rabanada! Ou seja, não comeriam, mas reclamaram que não fizeram!

domingo, 27 de dezembro de 2015

A experiência nem sempre conduz para melhorias

Somente hoje, voltei (Voltamos, não fui a única!) ao normal. E pouco importa! Há o consenso: reincidir.
Cometeremos os mesmos enganos no dia 31.
Passaremos o primeiro dia de 2016 tomando paracetamol, AAS, mate e coca.
(O refrigerante! Não tenho chá de coca! Não que a ideia me desagrade.)

Verdade E consequência

Não tem muito mistério manter dieta nas festas de fim de ano.
Essa é a teoria da minha cunhada (A mais simpática. Qual delas é a mais simpática, a teoria ou a cunhada? Ambas).
Fui conquistada pela simplicidade do argumento: é muita caloria, tem que reduzir.
Asim, combinamos reduzir a variedade de salgadinhos e doces que sustentam o povo das cinco da tarde até a meia noite.
Apostar tudo na ceia? Mais ou menos.
Houve um acréscimo nos espumantes e congêneres.
De fato, quase não comi antes da ceia, mas o que eu bebi justifica plenamente ter acordado assim ontem:

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Fui em um show! (2)

Formiguinhas!
Quando sentamos e comecei a olhar a pista lentamente se enchendo de gente, a lembrança do filme Formiguinhas (Não, não sei se 1 ou 2, é um que tem uma festa que acaba em briga). Sem óculos era mais parecido ainda!oi muito  
Nunca tinha visto tanta gente junta. E se me peguntassem se um dia veria, diria que não! Nunca tinha me imaginado em um espetáculo desse tipo. Passou de trezentas pessoas, eu já fico aflita ...
Foi bom. Mentira, foi ótimo.
O show foi show mesmo e as três horas de observando a humanidade me fez pensar e repensar muita coisa...

Fui em um show!


Fui em um show.
Pois é, fui em um grande show! 40 mil pessoas.
Cumprimos todo o programa:
1) Viajar cedo para chegar cedo no hotel, descansar  e descobrir o melhor modo de chegar na Arena.
2) Chegar logo depois que os portões abrem.
3) Ficar três hora esperando o espetáculo começar.
4) Sentar, levantar, sentar, levantar, sentar, levantar - seguindo as vontades da maioria.
5) Conseguir voltar para o hotel (depois de quase uma hora tentando sair do entorno da Arena).


quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Resumo do feriado

Chuva.
Chá.
Um monte de trabalhos para corrigir.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Sem palavras, só ouvindo.


Ouvindo e lembrando de um dito popular bem antiguinho.
Não é por acaso que nascemos com dois ouvidos e apenas uma boca!
Bom conselho para um início de segunda-feira!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Será?

A Mais-Má é que veio com essa: as mulheres que nos antecederam, que terminaram a graduação na década de 80 tem os maiores índices de suicídio, dependência de drogas (lícitas e ilícitas), depressão e envolvimento com acidentes de trânsito.
Oi? Que que houve com as irmãs mais velhas? A Mais-Tonta e eu não levamos muito a sério essa história. Até porque, falta um referência confiável.
Não é essa a imagem que eu tenho dessas mulheres.  Assim sendo, me recuso a abandonar a ideia de que as manas são assim:

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Eu sei o que é certo e eu sei o que fazer.

O problema é que as duas coisas não combinam. Eu não quero fazer o que é certo.Eu sei que o que vou fazer não é certo. Tipo assim: revolta de terça-feira! Se derem chance eu chuto balde. Ou jogo os sapatos fora e saio pelo mundo!