quinta-feira, 30 de abril de 2015

Nem tudo que brilha é ouro

Às vezes é m_ _ _ _.
Seguindo a minha linha de comparações culinárias, é como a minha cunhada. Ela acha que queijo salva! Na cabecinha dela, toda comida fica gostosa se tem queijo...
Para a nossa Perua, se tiver brilho, está elegante. Sendo assim, para usar sem erra essas referências básicas, com tecidos desbotados e modelagem já perdida (ou nunca encontrada), ela adicionou botas de de com mil brilhos!






















Achou estranha e de mau gosto a montagem? Afirmo, a realidade era pior.

Que fique claro: há dignidade nas sobras

Seja comida ou roupas de estações passadas, utilizar de modo responsável os recursos é algo importante. Sou uma típica "mão de vaca", totalmente contra o desperdício. E que fique o registro, pratico com muito empenho os 3Rs.
Porém, nunca vi alguém com tanta capacidade de eliminar dignidade...
A descrição pode ser resumida em caiu em um brechó pobre, achou roupas que um dia foram "da moda", mas agora estão puídas, desbotadas, descosturadas... 
Sabe aquele tipo de roupa que agente não quer por fora porque foi cara e querida? Que acaba ficando no fundo do roupeiro para todo o sempre? E, de vez em quando, a gente acaba usando em casa, meio constrangida pela simples existência dela e da nossa incapacidade de por fora?  Pois é! Bem isso que eu vi.
http://www.carloliverander.com/commissioned/leftovers/

O que fazer com as sobras?


Depende, né...
As sobras de comida, quando me dá na veneta, jogo tudo num pote, congelo e depois vira refeição para a matilha. Eles amam comida temperada, então, de vez em quando ganham um cozido especial...
Se estou em um dia de capricho e organização, as sobras do almoço viram janta e vice-versa. É só usar a sabedoria centenária de nossas ancestrais e acrescentar algo novo...
Toda essa divagação para quê?
Oras, para falar mal da Perua-Torta, é claro!!!
Há dias não tropeçava na criatura, mas hoje não deu para fugir. (De verdade, nem quis. Minha curiosidade foi maior que o bom senso!)
A conclusão foi essa: uma mulher vestida de sobras.


sexta-feira, 24 de abril de 2015

O importante é que tenham saúde
























Vou me apegar a essa frase, completar com e sejam felizes.

Sendo assim, tudo está perfeito!

Vou abstrair o fato do mais novo ter roubado as calcinhas da visita e levado para a sala, sacudindo como se fosse um bicho recém-caçado que ainda não estava bem morto...
Vou esquecer que, durante a noite, a cadela entrou no quarto da visita, fez coco e foi embora...
Não vou considerar que, hoje de manhã, a mulher teve que trocar de meia porque o mais velho pulou nas pernas dela e puxou os fios...
Acho que posso esquecer tudo isso. São estranhos, eu sei,  mas são meus cães.
A visita? Não sei... Talvez não volte...
Não sou boa anfitriã? Não sou.
Não sei educar meus cães? Não sei.
Lamento o que aconteceu? Deveria dizer que sim, mas as risadas me impedem...


Preciso de uma dessas...

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Não me pergunta, eu não sei porque

Mas, é assim! E me incomoda, de verdade! A sensação de sair do rumo é desagradável. Não era isso que eu queria fazer, mas cadê controle? Sumiu.
O texto era útil,  então resolvi conhecer o trabalho da garota em vídeo.
Começa a apresentação e antes de completar  3 minutos já dispersei. 
Não ouço, só vejo e a única coisa que a minha mente captura são as unhas descascando e os pelos nos braços.
Acabou a busca por melhor organização em filofax.
 Já revisei minhas unhas (Estão OK) e os braços (Beeeeem menos pelos...Nossa, essa moça é peluda!)