sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Será que eu teria direito a asilo por motivos políticos?

Se eu der uma boa bifa no diretor, com toda vontade, e o pescoço dele quebrar? (Sim, porque se não tiver um prejuízo físico notável, não vale a pena!) Eu posso fugir do país e receber auxílio como exilada? Será que a ONU vai entender? Afinal, eu não concordo com essa política burra, que só atrapalha o gerenciamento das minhas atividades, que só gera impasses por coisas idiotas, que me faz ficar pensando em desculpas socialmente aceitáveis para não fazer propaganda grátis para o sobrinho de alguém! Como ? Eu não tenho o direito de lutar contra!!! Literalmente não? Não poderia sem uma releitura de ginástica laboral? Tipo: bata no chefe e produza mais e feliz? Não há uma entidade internacional que cuide de workhaolic estressados por chefes idiotas-inoperantes-pseudocriativos-que-querem-aparecer-a-todo-custo?
(Em tempo - que fique o registro, eu não sou vagal, querida! Apenas minhas atividades são pontuadas por pausas necessárias, tempos de espera tão curtinhos que uma leitura útil ou uma redação produtiva não seriam possíveis. Agora, por exemplo, digito essa postagem, enquanto espero o equipamento desligar e seguir para o próximo passo. Ah! Também estou esperando as respostas dos emails da manhã que decidem o que acontecerá conosco na parte da tarde! Tá bom amiga? Não tenho culpa se você não veio com o chip multitarefas e é lerdinha para digitar! Beijo, fofa! Continua no tweeter que é mais fácil! Te vejo na ginástica!)

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