Tentei não desenvolver nenhum pensamento mais elaborado que ocupasse mais de três ou quatro dos meus neurônios cansados. A estranheza das imagens já fala por si. Não seria necessário comentar, ir além do impacto visual. Não consegui. Não parei de me perguntar: Será que elas tem filhos? Será que elas pensaram nisso: Se os colegas dos meus filhos ... A outra, a Mais-má-que-eu, olhou, riu muito e simplificou: “Bando de besta! E ainda se acham!” É verdade que se acham. Mas, mas... quem se expõe assim é movido por que forças? Da razão e bom senso é que não. Parei para ler sobre a Mytho-Poetic belly dance troupe criada para ampliar as fronteiras da dança produzindo coreografias que mesclam a dança do ventre com danças tribais ameríndias. Foi inevitável lembrar dos etno-colegas.
Lembrei também da minha avó e da sabedoria popular que eventualmente ela manifestava dizendo "O importante é ter saúde!" Boa verdade essa. E saúde a tia Bahira tem! Assim como gosto que regala a vida! Essas velhas doidas sabem se divertir. Olha a pose da sultana-apache. Espia como ela chegou lá.
Lembrei também da minha avó e da sabedoria popular que eventualmente ela manifestava dizendo "O importante é ter saúde!" Boa verdade essa. E saúde a tia Bahira tem! Assim como gosto que regala a vida! Essas velhas doidas sabem se divertir. Olha a pose da sultana-apache. Espia como ela chegou lá.
Resumo, resultado e conlcusão: tem toda a minha simpatia!
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