Bastou olhar e foi como um chamado. Juro, se estivesse na minha frente, fosse na casa de alguém ou em loja, não importaria se fosse pagar mico ou não: me jogava. Melhor dizendo me aninhava. Isso mesmo, sentava, dobrava as pernocas e procurava a melhor posição nas almofadas. Se alguém me olhasse, rosnaria. Não é bonita. Mas me chama. Que vontade de experimentar o movimento da cobertura. Não precisaria nem cenário paradisíaco. Mar amplo à frente? Para que? Podia ser uma parede branca. Sentada nessa... Isso não é poltrona. Isso não é sofá. Como chamar? Enfim, sentada ali, eu esqueceria o tempo. Dormiria, leria um livro de trocentas páginas, tomaria caipiroscas e champanhe. Só levantaria para fazer xixi! Ui! Que final elegante! Puro estilo ...
segunda-feira, 28 de junho de 2010
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