Achei que nada pior haveria depois da coreografia (Péssima, mas ensaiada, acreditem.) destinada à parte “quero vê-la sorrir, quero vê-la dançar”. Então veio “piri-piri-piri-piriquete”. É inimaginável o que uma luz forte projetada de baixo para cima faz! As barrigas pareciam imensas bolas brilhantes. Os peitos pareciam estar fugindo pelas bordas laterais dos corpetes. Os braços levantados, sacudidos em total frenesi, sem qualquer noção ou direção prevista, (A coreografia era muito, muito ruim.) expunham sovacos de cores assustadoras. Ninguém se preocupou com maquiagem nessa parte. Precisa? Depois desse filme, estou convencida que sim! Havia axilas em tons de cinza-zumbi, outras puxavam mais para o marrom-fungo. Teve uma moça que fez bronzeamento químico e esqueceu as axilas, parecia ter derramado uma caixa de talco ali.
Então me pergunto: Gente, quem vai querer como recordação de formatura um filme onde aparece expondo um sovaco estranho?
E ainda: Imagina ter que explicar, anos depois, o que foi feito da criança? – “Não, eu não estava grávida! Só um pouco gordinha!”
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