Pau que nasce torto
Nunca se endireita
Menina que requebra
A mãe pega na cabeça
Pau que nasce torto nunca se endireita
Menina que requebra
A mãe pega na cabeça
Só podia ser essa pérola do desatino, manifestação de no-sense e sensualidade tosca, beirando a obscenidade. Mas vamos lá, cantando, pessoas. Nada mais adequado. Não apostei, mas ganhei! E não precisou nove meses para ver o resultado!
Lembrança pitoresca: Quando a minha filha estava na pré-escola, sexta-feira era dia de música. Era só entrar no carro e começava a cantoria. As professoras ensinavam uma musiquinha nova, para cantar em casa. Sempre achei isso uma forma de vingança medonha contra os pais. Tipo assim; agora vocês vão ver... Lembro uma vez, ter passado quase uma hora fazendo compras no mercado com a menina gritando Lá vem o pato, pataqui, patacolá e se sacundindo como uma anormal. Não era coisa bonita de se ver. Porém, constrangimento maior, foi quando entrou no carro e começou com a cantoria acompanhada de um gestual bizarro: segure o tchan, amarrre o tchan, segure o tchan tchan tchan ... Ganhou um picolé para calar a boca. Professora PDF!
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