Não resisti ao trocadilho besta! Já é primavera e sinto falta do céu azul. Sinto falta, também, do vento. Os dias cinzentos se repetem. Não é a neblina da manhã, a “cerração” típica dos dias que amanhecem úmidos. Tem vento, sim – mas traz poluição. Ventos soprados do norte nos trazem fuligem de queimadas! Pobre primavera! Vou ficar aqui, suspirando pelas “brisas de outrora” e chuvas calmas, porque de desgraça já chega! (Brisas de outrora? Isso é um verso. Declamei isso na infância! Mas de onde?) Enquanto aproveito o parco tempo entre uma sessão e outra de mais uma atividade comemorativa, tento respirar com calma e profundamente. Tento lembrar a primavera ideal e esquecer que tem ciranda de novo, passa perto das onze horas...
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
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