É uma triste verdade. Tudo foi motivo para desavença nesse feriado. Não que tenha havido outro embate glorioso. O da Sexta-Feira Santa, ao que tudo indica, não se repetirá e há de entrar para os registros de recordes da família. As alfinetadas e comentários em “off” foram constantes, mas não são novidades. Sempre existiram e ninguém se importa. São resmungos em cima de resmungos, se perdem na confusão de falas. Ao final de tudo, ainda será lembrada como uma reunião de família “das boas”. Porque estavam todos e todos tiraram fotos e mais fotos. Ah! A fotografia é mágica! O arranjo tosco de cálices com ovos e fitas, que era do tipo “dá-vontade-de-rir-e-chorar”, ficou apresentável quando fotografado bem de pertinho. As crianças monstruosas estavam lindas, agarradinhas em ovos. A sala destruída pela bagunça de horas a fio, ficou cenário de pura alegria com o tapete tomado por papéis coloridos e todas as almofadas jogadas pelos cantos. As cunhadas que quase saíram no tapa, fizeram pose juntas. Foi tão bom, que chamaram o vizinho para que tivesse uma foto com todos reunidos. (Não, elas não sabem regular o timer da máquina! E, além disso, ter um vizinho que testemunhe a felicidade familiar, sempre é bom!)
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