Não vou dizer que é a primiera (Imagino que nesse mundo, vasto mundo, já existem outras!). Mas a nossa é diferente! É sindical!
Não, não encontrei outra explicação para o que vi ontem. Mundo da fantasia, heróis imaginários, inimigos imaginários? Tudo bem, que cada um viva seus sonhos, mas bem dentro de si! É o "pôr-para-fora" que me assusta. Vinte ou trinta, não mais que isso, trancaram a entrada principal. Em alto e péssimo som, usando todo o volume e produção de ruídos que os altofalantes conseguiam, ficaram discursando para a humanidade. E registre-se: Humanidade essa que não quiz parar para ouvi-los!
Carros, ônibus, caminhões, motos, bicicletas, carroças, riquechas, em fim, tudo que tivesse rodas, dobrava à esquerda ou à direita (Nossa! Será que essa escolha tinha significado? Eu entrei pela esquerda! Viva Trotski!!!). Os pedestres acomapanhados ou não de quadrúpedes, simplesmente contornavam o grupinho barulhento e, na maior satisifação, seguiam, aproveitando a via vazia.
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