Das mais diversas áreas.
Conheço centenas (sem exagero) de sites, páginas e portais de professores/pesquisadores. Lindos, úteis, organizados .
De dar inveja! Tudo muito profissional.
Já os blogs...
Boa parte deles é confissão existencial e a profissão do autor é apenas um pano de fundo (mesmo quando o perfil define o indivíduo como professor). Não achei coisa que me entusiasmasse muito.
Rolando de um blog para outro, encontrei um relato que no início promoveu empatia. Era a história de uma professorinha de escola fundamental que aproveitou para chorar um pouco, enquanto arrumava o armário.
Fiquei enternecida. Sempre tenho peninha de quem chora! Mas é só nos primeiros 15 segundos. Porque depois, ligo o cérebro na voltagem certa e sempre me pergunto: chorando? Por que?
A moça não fazia o relato do motivo do drama e, também, pouco me interessaria. Já havia ativado a área Mãe. Como assim? Ela deixou os alunos fazendo sabe-lá-o-quê e foi chorar!!!! Será que a professora da minha filha é tão doida assim?
Minhas preocupações foram então para outra dimensão. A formação de professores, no aspecto humano e técnico. Gente cadê o auto-controle? Onde foi parar o profissionalismo?
Cadê o pó de pirlimpimpim que deve ser despejado em cada professora quando cruza o umbral da sala de aula? Acabou?
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