Meu brinquedo preferido na infância era “montar quebra-cabeças”. Ontem, meu irmão apresentou a namorada nova para a família. Pessoa simpática. Mas infelizmente simpatia não garante sucesso nos relacionamentos. Assim, ficamos todos em compasso de espera. Porque isso de trazer para a família alguém que pode desaparecer em seis meses, é complicado. A conclusão geral foi expressa pela minha mãe “É melhor que a outra. Pelo menos não é metida-a-besta!” (A outra era de fato meio lesa. Vivia falando de marcas e grifes, sobre as quais minha mãe nada sabia e a "nosostros" nada interessavam!) Essa nova candidata, sem saber da minha quase obsessão, deu de presente para a minha filha um quebra cabeças com 1000 peças. Adivinha o que eu: a) fiquei fazendo até as duas da manhã? B) quero fazer hoje? c) tenho vontade de fazer quando alguém pega uma pecinha?
(Segundo meu marido eu preciso de um exorcista! Terapia nenhuma daria jeito nisso!)
(Segundo meu marido eu preciso de um exorcista! Terapia nenhuma daria jeito nisso!)
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