sexta-feira, 21 de maio de 2010

Bola-de-neve?

Essa expressão é um ícone de subserviência cultural! Quem aqui já viu uma bola de neve! E moramos num dos lugares mais frios desse país-continente-tropical-abençoado-por-Deus (Pronto! Voltei a sem infectada por música antiga ruim! Agora isso vai sem minha trilha mental! Pelo menos até eu achar os fones e abrir o media player. Sim, eu ainda uso!) Voltando ao tema. Qual era? Thinha um? Ah! Sim. Bola de neve não existe. Nem nos mais frios invernos. Juntar a neve é complicado, cai - mas é só um pouco, forma camadas finas de mais. Não tem como “rolar e ver crescer”. Como essa lenga-lenga começou? Ouvindo a gorda-imensamente-loira pontificando: “Quando a gente acorda atrasada, é uma bola de neve! O dia inteiro fica comprometido!” Pensei logo: Sai pra-lá! Tesconjuro! Vai rogar praga no espelho! Que sintonia. Ela também acordou atrasada! Com uma diferença: eu corri atrás do prejuízo e já tenho tudo em ordem (até as unhas). Ela vai passar se lamentando o resto do dia. Antípodas. Realidade paralela, numa dimensão inversa ela sou eu e vice-versa? Isso é tema para pesadelo!

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