Tarefa concluída, garagem em ordem, tudo que era recliclável já foi. O tiozinho-carroceiro ficou feliz e a lixeira entulhada com o que ele não quiz. E agora preciso achar um pajé, uma índia velha, qualquer ser que saiba uma dança da chuva. Mas que funcione. Não me importo de sacudir caxixi, dar umas baforadas em fumo bravo. Faço qualquer coisa! Preciso de chuva! A estação metereológica local prometia, desde ontem, chuvas excepcionais! Medidas em centímetros! Cadê? Passa nuvem, relampeia, tem trovão... Só falta água! Eu preciso de água ou meu esforço terá sido em vão.
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