quinta-feira, 11 de março de 2010

Assuntos complexos


Estou sem vontade de trabalhar. Volto ao tema de pesquisa preferido dessa (e da outra) semana. Continuo achando que mudar de casa e precisar de um “personal organizer” para colocar as coisas nos armários e gavetas é atestado de incompetência. Bem coisa de gente lesa, como essa jovem senhora que dá seu depoimento em uma página de divulgação de serviço: "Não sei o que fazer com os brinquedos do Pedrinho! Ficam todos espalhados pelo chão! Às vezes nem dá para andar no quarto em que ele brinca!” Sim, porque se alguém tem um quarto para o seu mimoso filho brincar, mas não sabe o que fazer para essa peça da casa ser útil, essa pessoa tem “poblema”! Seguindo a história-depoimento, a pessoa chama uma personal organizer que, além de registrar todas as cenas possíveis para fazer um antes-depois caprichado, indica as seguintes compras:
a) dois baús para colocar os brinquedos dentro;
b) um tapete e almofadas para a cria brincar no chão com algum conforto;
c) uma estante para guardar livros, revistas, brinquedos e etc;
d) uma mesinha e uma cadeira para a criança...
Tudo comprado, quarto arrumado, a foto do trio feliz ("mamã", filhote e a poderosa personal organizer). Sobram para mim muitas perguntas e algumas esclamações. Como essa mãe ainda não tinha pensado nisso? Dãããããã! Com o que essa critura ocupa o cérebro?

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