sábado, 30 de janeiro de 2010

Não sou o máximo. Ainda bem!

A constatação é a mesma da época do colégio: sempre tem alguém pior! Nunca fui boa nos esportes, mas sempre tinha alguém pior. E isso lá é consolo para fracasso? É sim! Não sou a mais branca, nem a mais flácida, nem a mais lerda, nem a mais estranha. Meus óculos são eclipsados pelo lencinho no pescoço de uma mulher relativamente nova (com certeza não chegou nos 40). Durante a manhã do primeiro dia achei que era a camiseta do marido que ela estava carregando e resolveu amarrar no pescoço. De tarde era um pano rosa, tipo echarpe, em várias voltas. No outro dia, pela manhã, foi uma bandana (tipo as que os labradores chiques usam) e de tarde era um lenço quadriculado em verde oliva e verde claro. Fiquei imaginando que cicatriz horrível ela deve ter no pescoço. Juro, qualquer marca exposta chamaria menos atenção...

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