O Espírito de Ano Novo nos atingiu. Meu marido é muito sensível à chegada do verão. Há duas semanas, seguindo o rastro de empolgação deixado pela da montagem do pinheiro, meu marido começou a pintar coisas. Que coisas? Praticamente tudo. Da garagem ao telhado, os arremates que o pintor deixou para trás. É bom? Depende. A casa está muito bem arrumadinha. PORÉM, haja paciência para ficar ouvindo reclamação. De dia, comentários sobre o serviço mal-feito-mas-muito-bem-pago do pintor. De noite, gemidos de dor nas costas, dor nas pernas, dor nas mãos. E eu faço o que? Vou fazer faxina nos armários. Pelo menos também terei do que me queixar!
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