segunda-feira, 6 de abril de 2009

Quando falta respeito, sobra incompetência!

Acho que estou em um mundo de fantasia, tipo Alice no Mundo dos Espelhos. Ainda que as situações sejam cotidianas, as soluções, os desenlaces, os prosseguimentos não são aqueles que o bom senso ditaria.
O bom senso foi abolido? Exilado? Por que sumiu da Terra?

Agora entendo um pouco. A falta de empenho, a ausência de brilho, o desempenho medíocre. Não é cansaço. Não é desgaste natural. Aquelas camadas que o tempo remove implacável e resultam na exposição de uma vontade frágil, sem energia. A desvontade de fazer coisas não depende da idade, da proximidade da aposentadoria. Quem é incapaz hoje, já era antes.

De um modo muito sutil, o alunado (por mais abobalhado que seja) reconhece isso. Tem tumulto? Gritaria em sala de aula? Cacarejo multivariado? Se a resposta é afirmativa pode conferir: lá está um incompetente plantado na frente da turma.
Os alunos se aproveitam da fraqueza? Sim.
A pata é um bom exemplo disso. Que professor, com o mínimo de auto-respeito dá notas para trabalhos que não foram entregues? Que aluno respeita um professor assim?

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