segunda-feira, 8 de junho de 2020

MANTER-SE, MANTENDO-SE EM CASA

Não tenho para onde fugir e não importa.
Não  quero.
De verdade, gosto de onde estou.
É minha.
Minha casa.

Não exagero ao dizer que tem vida. Olho para os lados enquanto penso na continuação do texto e as coisas por manter se apresentam. De modo desordenado, todas e tantas chamam atenção. Vontade de fechar os olhos.
Se eu bebi de novo? Só café (muito) forte (muito), ou seja, não vou dormir.
Ainda não!
Tomo a primeira grande decisão do dia (antes que ele acabe): vou fazer uma lista de coisas da casa.
Pode ser que se aquietem.
(Foi só café que eu bebi, reafirmo).

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