Tem coisa pior?

Há de ter! Sempre tem! Mas olha que esse aqui merece prêmio destaque sapatrocidade (Lembram daquele blog? Sara shoes? Sara o quê? Não tinha Sara no nome?)

Que-quié-pior? O salto de acrílico degradê? O segmento de plástico? O combo plataforma-bico-fecho? Dá para dizer que é um híbrido meia-pata-oxford? Sei lá, nunca me fixei nessas definições. Mas se for híbrido é bom, pode ser estéril. Será o primeiro e último da linhagem? Não temos o que fazer, né? (Última tentativa da voz da razão!) Temos, mas não queremos. Dois a um para DEIXA_TUDO_PARA_AMANHÃ! Hoje não rende mais! Simborapracasa!!!

A moda primavera-verão me assusta

Tá certo! Não precisa muito para me deixar abismada. Mas, nessa curta passagem frente às vitrines, fiquei preocupada. E agora, raciocinando, contente. Não vou gastar quase nada nessa estação.
Não vou comprar sapato! Não vou comprar calças! Não vou comprar vestidos! Não vou comprar blusas! Não vou comprar saias! Economia total! A moda primavera-verão não verá meu dinheiro! (Trocadilho imbecil, mas não resisti!)
Cropped? Nem esquecendo de tomar o remédio!

Abelha rainha? Zebra confusa? NO.

Ponta-a-baixo-ponta-a-cima? NO.

Resumo do meu dia!

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Vigilante, mas de longe, bem de longe...

Quem tem juízo... fica quieto, fecha a boca, abre os olhos e acompanhada à distância. 

O mundo é feito de contrastes

E mesmo reconhecendo isso, ainda sou capaz de ficar espantada com o efeito das imagens que destacam os contrastes.  Não consigo explicar, mas só pode ser uma ilusão, uma questão de ângulo. Porque, se não for, ou uma é giganta ou a outra é anã.

Não que explique, mas justifica ...

Fazer o quê? Definir como surto psicótico, chamar o SAMU e mandar levar? Pode? Acho que não. O fato é que não entramos em acordo. Para a Mais-Má,é simples: o tiozinho está com a dose do remédio errada e, por isso, surtou. Para a Mais-Tonta a questão é outra, misteriosa, e só o tempo há de revelar - mas alguma coisa tem debaixo desse desatino. 

Na minha modesta opinião, não foi à toa que o tio tirou do armário a fantasia de general enfurecido pronto para o combate. Nem foi para o futuro longinquo. Na próxima semana se definem as chapas para as eleições de departamentos e outras. Que efeito a tempestade em copo de água terá? Não sei, mas ...

E se a fama não vier?

Pelo que estou vendo, não tem problema, ser infame também há de servir!

Aplauso ou vaia? Tanto faz. Falem bem ou mal? Pouco importa, a urgência é ser notado. Deixar sua marca na História (Que história é essa, por favor? ). Não ser omisso (Mesmo que seja qualificado como  idiota?). E para concluir a discussão acirrada: Só os líderes erram! Prefiro errar pela minha cabeça do que seguindo o rebanho! (Que rebanho? Que liderança é essa? )

Que coisa louca, que modo bizarro de encerrar uma tarde!

Fazia tempo que não tínhamos uma reunião tão perturbada. Ainda estou (estamos) tentando entender ...

Mau sinal

Quando o dia começa e a gente vai procurar quadradinhos de crochet no Pinterest, pode-se entender que o trabalho não é a prioridade, né?
Positivo.
E só piora, se a gente acha alguma coisa assim: http://www.flickr.com/photos/gipsybazar/
Meus dedos estão tremendo, coçando, querendo uma agulha...

Para lembrar de não esquecer ...

Parece estranho? E é! Mas, acima de tudo, necessário!

Lembrar que não podemos esquecer  as diferenças entre o acessório e o essencial.

Conhecer e vigiar os tênues limites entre o desejo e o sonho.

Por quê? Acredito que o essencial e o sonho nos mantém livres. O resto é aprisionador, é peso inútil para carregar, seja no cotidiano, seja ao longa de toda a vida ...

Algo assim, como mi casa - ou essa outra mi casa que já tinha achado uma vez!

Tem coisas que não dão certo

Nem na passarela, nem na vida!
Short de trico é um clássico!

Quem vendo isso vai pensar na combinação de cores? Tipo: Nossa que azul e laranja bonitos! Duvido, duvido muito. Continuo pensando que infelicidade para a pobre menina! Agora vai ter que explicar o que é aquilo ... 

Será que funciona?

Para quem nem existia,  ser mencionado no café é vantagem? Será que o "Pelo menos fala o que pensa" da Nossa-Donatella é uma avaliação positiva? Dizer um monte de besteiras, fazendo uma análise equivocada e sustentar a sua avaliação torta até o fim, a despeito de todo e qualquer argumento,  é uma forma de se colocar como líder? Desde quando teimosia e obtusidade são qualidades desejáveis?

Não me gusta o rumo que as coisas tomam. 

Temos sérios problemas com definições aqui... 

Não é igual, mas é a mesma coisa!

Hoje, sou a mocinha da direita. De costas para o modelo. Fazendo o quê? Provavelmente o que lhe der na cabeça! Pode até estar pintando um patinho! Ainda assim, está focada na tarefa geral. A Mais-Tonta corresponde a outra mocinha, a da esquerda, que nem envolvida com desenho está. Resolveu avaliar um livro novo e lendo ficou! Falta de cortesia nossa com o "modelo"? Não  nossa "modelo" não é algo que inspire (confiança, respeito ou cordialidade) e está tão envolvida consigo mesma que nem registra o entorno. Sério! Não percebe, mesmo.

Decisão firmada: Não

Há uma campanha para criação de uma classe de ioga. Essa foi uma das imagens usadas. Intenção: remeter aos treinamentos de ballet da nossa juventude. A Mais-Má se entusiasmou. Começou as buscas, afinal esse é um universo novo de informações. Fiquei quieta no meu canto. Acho que já ouvi o suficiente sobre isso. Ainda que não consiga emitir uma opinião consistente e bem fundamentada, intuitivamente já sei. Mas se uma imagem vale por muitas palavras, lá vai:

É sério. Não é brinquedo!

Mostrei a foto do quarto com o Jesus-boneco na parede. A Mais-Má disse que já tinha visto um Jesus playmobil! Existe, de verdade! Há uma coleção "playmobil bíblico". Como ela ficou sabendo disso? Uma cunhada evangélica tinha! Não sei o que pensar, não sei o que dizer, mas uma voz na minha cabeça repete como um mantra: Isso não é de Deus! Essa frase já foi famosa, era muito ouvida antigamente por aqui. A copeira que se aposentou, muito temente a Deus, quando se escandalizava ficava repetindo isso!

Não falta mais nada: Jesus playmobil!

Quando eu olhei para a parede, não consegui prestar atenção em mais nada. Que-qui-passa-na-cabeça!

Releitura do Cristo crucificado! Eu não sei. Fui criada como católica, apostólica romana, em colégio religioso. A paixão de cristo, narrada de-ta-lha-da-mente, à exaustão, todo ano, logo que começavam as aulas, sempre foi um momento terrível. Agora, esse bonequinho ... Eu não consigo achar palavras. É inqualificável. Certa estava minha avó, gosto e nariz cada um tem o seu! Mas juro, alguma coisa, não sei o que, me incomoda. Se possível fosse, minha mão iria figura a dentro e tiraria esse boneco da parede!

Análises complexas!

Dizer o quê? Eles conseguiram? Acho que sim! Conseguir rir da representação. Mas, confesso, a imagem expôs alguns preconceitos meus. Não imaginava que homens tão ... - "rústicos" ? - teriam essa fineza de percepção e humor. Na linha "Os brutos também amam" e podem ser irônicos? Mais ou menos foi essa a minha surpresa. Fossem adolescentes não chamaria a minha atenção desse modo.

É machista? Por que seria? (Ás vezes, não entendo a Mais-Tonta! Ela invocou que eles estão gozando das mulheres...)

é melhor fechar tudo e ir para casa! Tá na hora!

De volta ao bom caminho!

Nunca dei um curtir (Até porque Tu não tens face, né?!?) Mas o espírito é bem esse!  Se o que me desalinha a vida não servir para piada, o problema será sério. Felizmente sou uma criatura sem problemas! Que morram de inveja? Não, esse meu estado de plácida quietude satisfeita acho que causa apenas dó! Pobre coitada que não tem o que contar... Afinal, que vida há sem o sofrer? Sem desencantos ou tristezas compartilhadas e comentadas, onde está o sal da vida?

Verão da depressão? Veremos!

 Transformar as queixas do cotidiano em  item de glamour? Agora, comentários e poses depressivas combinam com bolsa e sapato? Faz parte do traje ter uma frase de desencanto por tudo ou qualquer coisa?

Não é uma proposta de humor ácido. As lindas se fazem tristinhas mesmo!

Abateu-se sobre essa glamourosa comunidade um conceito de melancolia chique!Estar bem não é cool! A última foto do Insta é com carinha abatida? Puro cansaço? Claro! E tem que comentar ... A festa estava ma-ra-vi-lho-sa, gente, mas eu estava totalmente exausta!

 (De quê? De ir e vir da sala de café para a portaria fumar?) 

E essa não é a pior!

 Tem a outra coleguinha, sempre com a cara de não-me-empurra-que-já-estou-na-beira ...

Desde quando depressão virou modinha?

Não faço ideia! Mas  hoje eu já recebi cinco dessas ... 

Agora, me diz, esse povo não tem mais o que fazer? Eu bem que me inclino para o lado negro da força, mas é diferente. Entre o humor e a vivência há um abismo. Reconhecer o desajuste, a falta de sorte, o fato de não ter sido favorecido pelo acaso, de estar em situação que de algum modo causa decepção,  prejuízo ou simplesmente não é a melhor do mundo? Pode ser com ironia. Pode ser com um sorriso torto. Sem problemas. Mas exercitar a infelicidade? Isso é mais que perigoso ou insano!

Ser estrela? Vento? O que você queria ser?

Quem sou, ora bolas!

Mas não foi essa a resposta. Por que teria que responder? Porque agora é moda. Vem apresentar palestra, seminário, ou seja lá como queira chamar a papagaiada, e resolve adiantar pesquisas (de qualidade duvidosa). A tentativa de motivar o público foi triste: as nossas várias identidades... Na fila de trás, um comentário maldoso (Adorei.): No meu tempo, isso se chamava esquizofrenia!

Então, puro entusiasmo, a palestrante pede que cada um use o cartão que recebeu na entrada e escreva o gostaria de ser!

Não, não usei para mandar à m...! Ficou em branco. Devolvi como recebi. Não apenas euzinha, vários outros não caíram de amores pelo trololó da querida. Mas, é claro, há as que abraçaram totalmente a ideia. Altas discussões na mesa de jantar! 

A coisa tá tão animada que já deu para escrever tudo isso!

Agora vou procurar uma imagem...

Essa representa bem a situação. É só colocar um tablet na mão da criatura sentada à esquerda!

O inexplicável

Hoje, como ela ficou sabendo que eu estava chegando? Essa pergunta ficou exigindo resposta. Todas as explicações são absurdas. Mas o problema foi diminuído, agora estou me batendo com a adivinhação. Ela adivinhou que eu estava tomando café com chocolate ontem? Como? Que faro de sabujo tem essa mulher para descobrir à distância o que eu estava bebendo! Ou foi um mero acaso?
Começo a desconfiar de tudo!!!

Eu não sei se quero saber ...

Posso começar a ficar paranóica? No primeiro dia a criatura não sabia que eu estava no jardim. Disso eu tenho certeza (quase) pelo modo como surgiu, do nada. Só percebo agora a fonte do meu desconforto. Ela subiu para espiar meu pátio, dar fé no jardim. Fez isso de modo muito natural, sem constrangimento algum. Apenas houve a coincidência de me encontrar. Em nada pareceu abalada por ter sido pega espiando ... Era como se tivesse direito de fazer isso ... Como se fosse natural, correto e desejável ...

Oi? Isso está acontecendo?

Contando os encontros matinais com a vizinha percebi um detalhe. O muro não é alto, fica mais ou menos fica na altura do meu peito. Mas é do meu lado que ele é mais  baixo. O terreno da vizinha é inclinado e foi rebaixado, portanto a distância entre o chão e o topo do muro é maior. A vizinha é menor que eu! Bem menor! 

 Como ela alcança?  Como ela consegue ficar com a cabeça acima do muro? 

Essa mulher sobe em alguma coisa. Ou seja, ela carrega alguma coisa para se empuleirar no muro?

Por quê? Para quê? Desde quando???

(Não! Definitivamente não, Mais-Má! Eu não vou me pendurar no muro e espiar se ela tem o e que tem encostado no muro! Não estou tão curiosa assim. Estou é indignada!)

Decidido: o lugar para tomar café é a cozinha!

Mais prático? Óbvio? Faz de conta que é por isso!

Por um bom tempo não tomo mais café na área da frente. E, sinceramente, vai levar um bom tempo para eu aparecer na frente da casa, seja manhã, tarde ou noite!

O encontro eventual de ontem com a vizinha evoluíu para outro padrão. Como um pokemón ganhou mais força e habilidades especiais. Hoje, ela já estava (presumo eu) colada no muro quando eu apareci. Surgiu, praticamente se materializou, com uma caneca na mão. Junto com o café, uma pauta mais complexa:  assassinato no estacionamento;  feira de artesanato; curso de italiano; lista de compras ...

Não é para isso que eu levanto da cama!

Cada um é um, não há dois iguais!

Sabia sabedoria!

Essa foi a parte mais fácil de resolver. Aceitar as diferenças, eu aceito. Mas quando a diferença espia pelo muro? Não consegui articular argumento, não consegui nem entender o que sentia depois que a vizinha desapareceu. A sensação era difusa, algumas coisas estavam fora do lugar... Não foi o inesperado do encontro. Não é fato raro a gente encontrar vizinhos de muro - especialmente se ele for baixo.

As nossas diferenças são bem reconhecidas. A mulher tem mania de limpeza. O cachorro não passa da área de serviço. Ela está sempre lamentando alguma coisa. Em geral tem uma doença ou mal estar - próprio ou de terceiros - para narrar. Gosta de plantas, mas não posso dizer que cultiva. Troca as mudas com frequência e gosta de comentar sobre isso. A família não consome bebidas com álcool e tem um discurso natureba para a alimentação. Não come pipocas de microondas e faz pão em casa (bem gostoso). E por aí vai... A lista de coisas que sei sobre a vizinha não é tão pequena.

Só que ... nenhuma dessas informações eu obtive espiando pelo muro!

Do outro lado...

Depois da minha epifania com painas ontem, acordo cedo novamente e vou tomar café ao ar livre. Romântico? Bucólico? Restaurador? Um bom preparo para encarar o dia? Sim, tudo isso! 

Desde que a Dona Maria não se envolva no roteiro. 

Hoje a vizinha também caiu da cama no que amanheceu. Infelizmente, para ela e para mim, por motivos bem diferentes. Eu queria paz e contemplação. Olhar o gramado, ainda com pontos brancos da chuva de painas, me bastava. 

Ela, intensa atividade e energia. Vassoura na mão, tentado juntar as folhas que o vento espalhava pelo mundo. Fiquei quieta no meu canto, até ela se pendurar no muro. Deu de cara comigo! Ficou constrangida? Não! Soltou : "OI!Eu vi que tu tinhas acordado cedo também!"

Na sequência, desandou um falatório sobre poeira, vento, folhas, imundícies que voam, roupa lavada e chuva. Aparentemente, esse monólogo se sustentaria por vários minutos. Mas, tão inesperado como o começo, veio a conclusão. Para arrematar, amaldiçoou as paineiras e as plumas que vinham com o vento! Olhou o relógio. Ainda maldizendo o clima e com um tom de "eu também posso" se despediu dizendo: "Até mais, também vou fazer um chocofé!"

Fora o bom dia, dado de má vontade, eu não falei. Sem problemas. É o tipo de pessoa que só precisa de testemunha, dispensa interlocutor. Fique pensando o quanto somos diferentes e  nas várias estranhezas desse encontro matinal ...

Preocupações com ambiente, desde sempre

 Nessa primavera vou juntar painas de novo. O que aconteceu nos anos anteriores? Não sei. Poucos frutos vingaram num ano. No outro, esqueci! De outra vez, não achei tempo. Agora, é uma questão de compromisso moral. Sempre, a despeito das críticas, achava que o potencial das fibras naturais não podia ser desprezado! A minha meta era juntar o que fosse possível e fazer uma almofadinha, mesmo com os protestos da minha avó. "Isso é bobagem, menina! Para quê? Isso está sujo!" Não tinha como entrar no pátio dos vizinhos e apanhar os frutos antes que abrissem. Juntava o que caia no gramado!  Acho que fiquei uns três anos juntando paina , consegui fazer um mini-travesseiro. Meus sonhos eram maiores, queria tecer. Na época, não tinha noção que as fibras das nossas paineiras não tinha essa utilidade. O que eu queria era algo assim:

Afeto Antigo

É assim que defino meus sentimentos pelas paineiras. E pelas sementes envoltas em fibras é ainda mais. 

Uma das árvores mais bonitas. Uma das brincadeiras mais queridas - fazer painas voarem. Correr atrás. 

Cresci em um local onda havia três dessas árvores majestosas. Infelizmente não eram no nosso pátio. Construí minha casa numa região onde elas eram comuns. Eram. Ao longo dos anos foram sumindo. As árvores do meu antigo bairro foram cortadas para construção de edifícios. As manchas rosadas nos morros ao redor da minha casa são em menor número.

Amanheci para o perdão!

Depois de uma noite mal dormida não estou com vontades de assassinato. Ao contrário! Sou pura meiguice e óoooooooo! Ventou a noite toda. Descobrimos  folhas de angico dentro das xícaras!  Não me pergunte como foram parar dentro do armário. Na área dos fundos, um monte de folhas secas e verdes rolavam de um lado para outro. Um galho de tipuana quebrou, mas não caiu (ainda, mas o vento continua...)

Enquanto eu acordava, nada anunciava um dia esplendoroso. Até que resolvemos tomar café na área da frente. A imagem mudou meu dia. Esqueci a renite, a poeira na casa e o sono.A grama estava coberta de painas! 

Nem ontem, nem hoje, amanhã talvez

Meus dias de coelho do País das Maravilhas não são fáceis! Não me transformo em Alice, não consigo desfrutar da loucura reinante. Corro, quase literalmente, de um prédio para outro. As queridas querem, as desaplaudidas também. Tudo resolvido? Não! Umas querem pela parte da tarde, no feriado, as outras na véspera do feriado, seguindo noite à dentro. E eu? Quero que se explodam! Que sumam!

Bonito isso de organizar evento., traz uma união para o grupo! É desentendimento sobre desentendimento. Releituras sobre transposições, cada um entendendo uma coisa.

Pensa em uma coisa bem simples, que qualquer criança faz com competência - cara ou coroa, por exemplo. Coloca o grupo para jogar. Na primeira jogada há de surgir três grupos com opiniões diferentes sobre o resultado! 

Essa semana promete!

De novo, outra vez, novamente

Minha vida é um déjà vu!
Todo semestre, sem a mínima chance de uma exceção, há mais de quinze anos ...
Sem assim, sempre assim...

Há porém, uma diferença: o número desses tontos está aumentando! Eu acho que está! E a minha paciência com eles diminuindo.

Só assim!

É o único jeito de terminar o que falta! Um quadro infinito onde pudesse aparecer tudo. Sonho, mas não com quadro de giz. Sonho com uma parede imensa, como essa da foto, onde pudesse aparecer tudo, tudo mesmo... Do primeiro ao último conceito. Para quê? Por quê? Simplesmente para não ter ouvir e responder: Ai, prô! A Senhora já falou disso? Já, querida, mas acho que estavas dormindo!

Bobagem! O que queriar mesmo é saber como conseguiram produzir essa foto. Aparentemente não foi uma colagem simples. Os esquemas, gráficos e fórmulas não se repetem, mas também não têm uma ligação óbvia. Seja como for a sala de aula com o quadro absurdo me fascina!