A parte socialmente aceitável - piadinhas mais ou menos sem graça (a maioria), trocadilhos e exclamações de surpresa - não teve problema algum. Foi só o assunto da moda durante dezembro. Que fique o registro:
Houve quem aproveitasse para aprender e tentar ensinar mais sobre a cultura maia! Os colegas das humanidades até que se esforçaram... E isso para mim foi surpreendente - sempre contra-midiáticos, dessa vez investiram suas forças (poucas) na direção apontada pelos construtores da cultura para interesses corporativos. (Só para não esquecer - os termos e itálico eu não inventei. É só o que ouço eles falando ...)
Independente dos esforços para justificar a propriedade do interesse e sua função social, não tiveram muito sucesso. Que ciclo de calendário, que nada! Todos os outros continuaram falando em fim do mundo. A reação geral foi um ... Que se acabe, para que tanta conta?!
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