Pela primeira vez fez eco na minha mente. Antes, como diriam os antigos, entrava por um ouvido e saía pelo outro. A felicidade verdadeira da colega ao se comparar com o Grêmio (ganhou nada de campeonato, mas não foi rebaixado) seria estranha (para mim) no ano passado (2023). Agora, entendo!
Subitamente a empatia nasceu em mim? Não. Não foi repentino o surto de entendimento. O 'sorriso solidário' foi produto de uma construção longa. Foram meses vivenciando o limiar do território que ela ocupa há alguns anos.
Não cumprimentei a não-derrotada (não se pode chamar de vitoriosa apenas não ter perdido). Não festejei como as colegas o empate. Fiquei pensando em mim e em 2025. Vou chegar ao fim do ano pensando que manter o peso, mesmo querendo reduzir, é um bom resultado?