Tudo parece enquadrado, ajustado e em sintonia. Menos eu, nem sei mais do que estão falando. Perdida em divagações, deixei de escutar quando começou a fala do Sr Palestrinha.
Quem fala agora é meu colega mais novo. Rica criatura, diria minha avó. De fato, parece boa pessoa, mas quem não o conhece muito bem (meu caso) há de pensar que lhe falta um pouco de juízo.
"Só nessa frase, quantos erros há?"
A pergunta não é minha, é de uma professora de português que acreditava na capacidade dos erros ensinarem. Lembrei dela quando voltei a ouvir quem se pronunciava. De modo simples e direto poderia dizer: Quem não conhece pensa que é louco!
E seria uma conclusão justa.
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