Achei que o momento máximo seria a apologia ao uso de fármacos. Em algum momento a mesa redonda foi assumindo formas variadas, se transfigurando em amebbóide. E temos mais um candidato ao prêmio "personalidade do mês", categoria entretenimento fácil.
Não consegui decidir sobre o status do palestrante que veio depois do colega medicado. Ou está (mal) medicado ou é apenas meio abobado. E para ser justa na minha avaliação vou descontar o fato dele ter passado o microfone para a intérprete de libras, duas vezes.
Pensando na profecia clássica - de onde vem um, virá outro, associada com a sabedoria popular - de onde não tem, não se tira, fiz minhas apostas.
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