Então, melhor seria não tentar sair por aí como se fosse uma criança que se vestiu sozinha pela primeira vez. Porque foi a única coisa que me veio à cabeça: se vestiu sozinha! Logo a noção de absurdo apareceu. Espera-se que um adulto escolha as próprias roupas sozinho. (E que as escolhas sejam adequadas!).
O conjunto era uma montagem de itens aparentemente reunidos aleatoriamente - tipo o roupeiro caiu em mim. Alguns itens literalmente brigavam com os outros. A echarpe enroscou no fecho da bolsa, a saia insistia em subir pelas meias e a blusa abanava na parte de trás do casaco. O casaco ... Se fosse mais comprido e estivesse quase nevando, seria útil.
Somos implicantes? Praticantes de perseguição sistemática? Não. Apenas as excentricidades nos chamam a atenção.
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