No caso é O MALA da palhaçaria. Para começar era para falar somente meia hora - como o previsto no programa. Não, claro que o palhaço que não usa relógio ficou uma hora tagarelando. Se fosse só tagarelar, ainda estaria menos pior. Fez todos levantarem para cantar musiquinha boba, acompanhada com coreografia idiota. Depois, na palestra, a cada nome mencionado pedia uma salva de palmas: Carequinha, vamos aplaudir, gente! Chacrinha, uma salva de palmas, gente! Doutora Nilse, gente, vamos aplaudir de pé, ela merece!
Os outros, aparentemente felizes, cantaram, dançaram, aplaudiram na maior boa vontade.
Eu? Fiquei lamentando não ter dormido mais, não ter tomado café com calma. Podia ter chegado bem mais tarde, depois que a palhaçada tivesse terminado.
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