Nossas greve não são famosas (ainda bem). Nunca houve alguém interessado em saber o que acontece nos meandros do movimento (Meandros é bom! Esse termo é da minha mãe. Ela gosta de usar meandros!) E também, ninguém se interessa em percorrer nossos corredores e salas quando estamos em grave. Se alguém fizesse isso, perceberia que o comando de greve poderia reunir-se confortavelmente dentro de uma casca de ovo - tão poucos são os que comparecem ás reuniões. Perceberia também que raríssimas salas ficam habitadas e que só há alguma chande de encontrar um ou outro apenas entre as 10:00 e as 12:00 horas.
Entre os raros fura-greves estou eu e quem mais interessa. As aulas param e os outros somem, ficamos nós, donos dos corredores, do silêncio e do próprio tempo. É como nas férias (dos outros): paz e tranquilidade para quem fica!
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