sábado, 29 de outubro de 2011
Os prazeres da viagem tem preço (III)
Os prazeres da viagem tem preço (II)
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Os prazeres da viagem tem preço!
E não estou falando de euros! Andamos, andamos como camelos (só que bem alimentados e hidratados), andamos de gastar os sapatos! E isso resultou em tendinite, artrite e crise no ciático! Não, isso tudo é só em mim! Meu marido? Também está em mau estado, embora se recuse a reconhecer. Por isso, não posso contar com uma escapada rápida. Mal andar posso! Sim, abaixo de antinflamatório vou poder visitar vocês! O que não se faz por uma boa fofoca... Mas somente na quarta-feira!
Ameaças na segunda-feira? Bobagem! Meu retorno já será assunto velho. A "Bela-Orca" estará de volta e nada supera uma lipoaspiração! As perigosas estarão loucas para ouvir os mais sórdidos detalhes... E a "bela-Orca fornecerá todas as informações solicitadas ou não com muita alegria! Compartilhar é tudo de bom gente!.
Do que estou fugindo? (II)
Do que estou fugindo?
Assim estou!
Verde que te quiero verde ... (Com desculpas ao Sr. Lorca)
Verde viento. Verdes ramas.
El barco sobre la mar.
Y el caballo en la montaña.
Essa foi a primeira poesia em língua espanhola que li. Não entendi. Era pequena demais. Em idade e em compreensão do mundo. A guerra fraticida (Qual não é?) eu ignorava. Tragédias não existiam na minha vidinha de dez anos. Os versos famosos ficaram apenas associados ao nome García Lorca e ... à primavera. Foi minha leitura na época. Romance Sonámbulo era longo demais, dramático demais para uma leitura completa na sexta série. Muito mais tarde, quando conheci todo o poema, texto e contexto não puderam mais ser associados. O verde folha da primavera se sobrepunha a tudo. Apropriação indébita? Sim. A poesia tem isso. Minhas desculpas sinceras, Sr. Lorca, mas quando cheguei em caso e vi tudo vestido de verde novo, foi "Verde que te quiero verde" que recitei para o meu jardim. Inapropriado? É. Eu sei.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
O PRAZER DA VIAGEM & A ALEGRIA DE VOLTAR
O PRAZER DA VIAGEM & A ALEGRIA DE VOLTAR (II)
O acaso vai nos proteger enquanto andarmos distraídos ...
O PRAZER DE VIAJAR & A ALEGRIA DE VOLTAR (I)
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Era uma vez...
Uma sala projetada na década de 70, quando carpete era o máximo e aparecia colado até nas paredes! A proposta com certeza foi “moderna” para a época. Hoje seria retrô. Se tivesse sido “restaurada” faria lembrar um pouco da nossa história. Estaria na classe: "antiga-com-alguma-dignidade. Como nosoutras, serina uma "senhora". E agora? Como ficou? Barata e ordinária! Só isso me ocorre para descrever. Tudo bem, as paredes e mesas não se transformarão em ninhos de cupim. Mas a fórmica mal colada em alguns pontos bem visíveis e lambuzada de cola nas quinas não ajuda. O gesso da parede (onde ficavam os tacos de cedro rosa) tem ondulações estranhas. Sinceramente o acabamento da agência do HSBC, que foi construída de sábado para domingo no meu bairro, tem projeto melhor e acabamento mais cuidadoso. Fique olhando e me assaltou uma curiosidade: E o pessoal da arquitetura? Que será que estão pensando? ... Talvez algo do tipo: “É o que dá deixar uma obra com engenheiros”.
AS CORES E A FALTA DELAS
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Conforto é tudo?
Hoje não passo fome!
Logo começa mais uma reunião! Mais uma reunião... Haja paciência e em grandes doses! Na convocação a informação: “inauguração festiva da nova sala de reuniões”. Nova? Mudou de lugar? Tem outra? Não, foi “reformada”. Lembrando o estado em que estava, a ideia é boa. O carpete gasto, já descolando, a pintura descascada com manchas de mofo. E o mais lamentável, a madeira dos lambris com falhas, quebras e lascas. Tacos de cedro rosa compondo um arranjo geométrico simples, mas agradável. Uma boa lixa e verniz dariam bom resultado! Pelo menos dessa vez não vamos sair às 12:30 com fome – inauguração festiva = coquetel (E isso o povo sabe organizar direitinho!)
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Transmutações (vou tentar esquecer)!
A Mais-Tonta lembrou do antigo apelido: Maga Patalógica! Era igual. Cabelo pretíssimo, longo, liso escorrido e com um franjão. Agora a grande discussão é: como a Maga Patalógica se transformou em Madame Mim?
E quando achamos que já estava se esgotando a má impressão, eis que aparece outra vez! Continua entre nós e veio fazer visita para as "miguchas"! Agora que já "processei" as informações de cabelo, vou me ter que lidar com outras perguntas sem resposta!
1) Por que alguém que está muito (muito mesmo) acima do peso, escolhe para vertir uma blusa com mangas-morcego em listas caramelo e preto de aproximadamente um palmo cada?
2) Por que, ao escolher essa combinação de listas horizontais gigantes, também escolhe um modelo sanfonado na barra?
3) Por que, alguém dentro de uma blusa que é ampla na parte de cima e tem a barra sanfonada, não lembra que deve ajeitar essa porcaria cada vez que senta ou levanta? Sim! A barra sanfonada tende a escorrer sempre para a parte menor do corpo (No caso dela são os joelhos!!!).
4) Por que alguém com menos de 1,60m de altura, pesando com certeza mais de 80 kg, escolhe uma calça-pijama-capri? Eu nem sabia que isso existia, mas é a única descrição de cabe para uma calça larga da cintura ao ... tornozelo? Não. Exatamente na metade da distância entre joelho e pé.
5) Já nem tem graça perguntar porque essa criatura usaria uma botália vermelha que termina logo depois do tornozelo. (Que por sinal desapareceu! Pois com tanta gordura não é possível delimitar onde estão os ossos.)
Como eu vou continuar trabalhando? Não. Não tenho nada interessante para fazer, só coisas chatas! Vou me concentrar como???
Por que não consigo pensar em outra coisa?
Para a Mais-Má que não viu. Primeiro, que fique bem claro: A imagem é só um começo para inspiração. A mocinha da foto está muito bem, em comparação com a nossa ex-colega!
Tenta imaginar:
1) Dia de chuva e vento.
2) Cabelo crespo (sem alisamento/escova progressiva ou qualquer outro recurso mais drástico).
3) Escova caseira feita com desleixo (tipo só vou dar uma retoque na frente ou faz-de-conta-que-eu-não-tenho-cabelo- atrás).
4) Dois rabichos de cabelo cobrindo as orelhas e chegando ao peito (Visualiza aqueles judeus ortodoxos com cachinhos bemmmmm comprindos. É a mesma coisa, só que mais volume e sem forma.)
Tem como prestar atenção em outra coisa? Tem como não levar isso para o outro dia? Como me livrar dessa imagem?
Tudo tem limite, até chanel de bico!
Ainda estou (estamos) travadas no assunto de ontem. A correria, a falta de espaço e privacidade nos impediu de explorar à exaustão o efeito que aquela aparição causou. (Não. Não vou usar o termo "ruminar"!)
A primeira questão: de que tamanho deve ser o bico de um corte chanel com bico?
Sei lá! Mas, com certeza, pelo que vimos ontem não deve chegar ao peito!!!!