Saí de casa bem arrumadinha (Eu acho que estou estou bem, então é o que importa!)
Fiz meu chá, coloquei na caneca com fechamento hermético.
(Valeu dia das mães! Presente simples, barato e útil! Coisa que eu jamais teria comprado - mas, agora não vivo sem! Minha filha é genia!)
Voltando...
Munida de chá e paciência, me sentei no anfiteatro!
Não vou tentar poetar de novo ou dedicar versinhos para colegas.
Explorar a visão poética do cotidiano?
Encontrar as nuances de poesia na esquina? Na cadeira torta e bamba onde estou sentada?
Não, acho que não...
Vou fazer a lista do mercado.
(Porque, como se diz: poesia não enche barriga e as bolachas acabaram!)
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