segunda-feira, 18 de abril de 2016

Qual deve ser a pergunta


Por quê?
Não! Porque não deu certo não deve ser a pergunta desse momento.
Conformar-se sem grandes buscas de explicação. 
Sim.
É o que resta, ao cabo e ao final (como diria minha redundante avó!)
Porém, ainda tenho esperança. 
Não de obter resultado melhor em próxima vez, estou conformada. 
De um modo ou de outro, sem muita análise prévia, a gente faz como sabe fazer. Mas, não consegue ver que a situação não responderá proporcionalmente ao empenho do "nosso saber fazer". E, talvez seja essa a parte que pode mudar, ao menos um pouco. Agora, tudo finalizado, eu olho e penso: teria como prever? Há algum elemento que permita colocar a esperança de sucesso dentro dos trilhos da realidade?
Volto ao móvel restaurado, que agora, já devidamente cheia de cafeína, trato como arquétipo das empreitadas humanas. A má estrutura (O armário já era feio, mesmo quando novo!) e a imensa quantidade de buracos estavam lá desde o inicio. Tem como enxergar na próxima vez? Essa é a minha pergunta...

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