Minha mãe tinha uma prima (É, já morreu.) casada com um joalheiro/ourives. Ele era classificado na família como primo emprestado (Primo que não era de sangue. Essa explicação me deixava bem confusa. Tipo, ele não tinha sangue? Tinha o que então?).
O casal morava em Curitiba, eu acho. Nunca me importei em saber. Era bem pequena e geografia não me interessava.
Nas férias de verão, eles vinham visitar a parentalha. Nessas passagens, deixavam lá em casa catálogos de joias. Páginas e páginas com fotos de correntes, braceletes, colares, anéis, relógios. Eu adorava olhar, mas nunca pensei em ter. E o objetivo era esse - distrair as crianças.
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