Por que de uns pode e de outros não?
Muita surpresa nos causou a intensa manifestação. Sócio- fundador, desde o início dos tempos áureos da Fundação, lá estava ele participando. Foram anos de trabalho (competente, reconheço) sob o amparo do dinheiro da família boliviana. Agora que o pote de ouro do cobre se esgotou, surge uma proposta. No horizonte há a possibilidade de novos financiamentos - o Instituto, compartilhando as responsabilidades de custeio com uma big rede de lanches e dois bancos. Problema resolvido? Não! Ao contrário, durante a mesa redonda nasceram novos problemas na taxa de um por frase. Todas as perguntas, no passado caladas ou inexistentes, brotaram. E rápido deram frutos! Já há um manifesto circulando, tipo carta aberta, onde os signatário proclamam que não estão à venda! E conclamam a nova geração a manter-se fiel aos princípios da independência...
Quantas voltas terá esse circuíto de discussões e trocas de farpas? Tantas quando uma corrida de Fórmula 1! (Essa é a piada mais ouvida desde ontem.)
Não vou pedir explicação, porque não tem! Não vou cobrar coerência porque isso já desapareceu faz tempo!
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