... que se destaque o pior de tudo.
A ignorância demostrada por metade das pessoas envolvidas? Não!
A falta se respeito pelos recursos públicos que pagam as bolsas de doutoramento? Não!
A chatice dos intermináveis palpites? Não!
O faz-de-conta que não vi que estava tão ruim? Não!
A colega que, antes de tudo e qualquer coisa, relata que está recém-chegada de Paris, onde fez mais um pós-doutoramento? SIM! (E não venha me falar em recalque!)
Não bastasse a solene comunicação das atividades no exterior, (Nossa! Tão relevante para a tarefa que tínhamos!), a tia começa a chamar as pessoas pelos nomes com um afrancesamento absolutamente sem noção.
Imagina alguém que está falando em bom português, de uma hora para outra sai com um "... então Marie" , ou "veja bem Sofie" e para coroar "concordo com você Arnô!" (Sim, considere que as pessoas em questão se chamam MariA, SofiA e ... ARNALDO!)
Acho que se aquela mocréia falasse o meu nome em francês, eu convulsionava! Juro, era capaz de me jogar no chão! Tem limite para tudo, né!
(Para registro: descobri que ela voltou de Paris em.... final de julho!)
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