Garantias? Nenhuma. Pode fechar no início de abril e reabrir em dois, três, quatro, nunca anos ...
De uma hora para outra, o que era cotidiano e sem destaque passa a ser visto como horrendo, recibo do quão pouco nos valorizamos. Eu ouço e me pergunto: que autoestima é essa que nasceu de ontem para hoje? Eu ouço e me pergunto: Por que tem que sumir para renascer? Por que interromper o que funciona, descontinuar o que já anda, para propor algo melhor? Desde quando as lajes e seus puxadinhos viraram sinônimos de vergonha, humilhação, derrota, descaso? Desde quando deixamos de ser pobres?
E, sério, o que essa frase tem haver com isso? Apareceu depois do almoço nos murais ...
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