
Se o que essa mulher escreveu fosse verdade (Eu não acredito que seja, há incongruências demais.) só teria uma resposta: Ah! Vai te à M...! Isso mesmo. Tiraria meu casaco pied-de-poule (É novo. Estou estreiando meu 7/8, em lã cor marrom, pinhão e castanho escuro.) e desceria do salto para xingar e bater. Porque se levar uns bons tapas, talvez essa mala sem alça, com essa vida inventada de relógio cuco, retorne à realidade. Como cena de filme do século passado. A mocinha histérica é nobremente esbofeteada, volta à si e segue a trama.
A senhora “parecista de literatura” não deve ser uma profissional muito competente. Esperava mais de quem é do ramo. Pelo menos uma trama mais real. Espero que ela continue conformada em ser “parecista”, porque talento para ficção, a pobre não tem. A Mais-má-que-eu tem outra opinião: Essa é a vida que ela queria ter. Considerando tal hipótese, restauro os meus sentimentos de pêsames. Ela precisa de ajuda, sim. Mas não para o que foi solicitado.
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